Ao vivo na Lajinha: Projeto da produtora Fauno Cultural registra em vídeo novos nomes musicais

Da Redação
almanaque@hojeemdia.com.br
21/05/2018 às 17:54.
Atualizado em 03/11/2021 às 03:11
 (FAUNO CULTURAL/DIVULGAÇÃO)

(FAUNO CULTURAL/DIVULGAÇÃO)

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O #NaLajinha é uma iniciativa audiovisual da produtora Fauno Cultural para apoiar artistas independentes, através da gravação de um vídeo ao vivo de uma composição autoral, no ambiente que dá nome ao projeto– um espaço no bairro Santa Efigênia.

O projeto é uma parceria da produtora com o engenheiro de som e produtor musical belo-horizontino João Myrrha, que capta e trata o áudio da gravação para entregar aos artistas um som de qualidade, de maneira a gerar portfólio para eles– uma vez que material de qualidade é uma grande demanda para artistas independentes. Está dando certo: em menos de um mês no ar, o #NaLajinha já acumulou em seus oito vídeos 5753 visualizações no canal do YouTube da produtora.

A ideia nasceu do desejo da empresa em expandir sua área de atuação. “Começamos mais focados em produzir eventos na área de cultura, daí pintou a vontade de trabalhar com conteúdos”, diz Lucas Veloso, da Fauno.FAUNO CULTURAL/DIVULGAÇÃO

Contando no currículo com trabalhos para eventos voltados para a música, como os festivais Planeta Brasil e Breve, a produtora resolveu se aproximar ainda mais deste ambiente, ao realizar gravações de qualidade para novos artistas. Através de uma parceria com a cantora Raquel Coutinho, que sugeriu transformar um imóvel familiar vazio em espaço de co-working, veio a ideia de ocupar a área externa do local com gravações musicais.

Assim, na primeira temporada da websérie, já passaram pelo #NaLajinha no YouTube e ocuparam o escritório da Fauno os artistas Alice del Picchia, Sidarta Riani, Guilherme Nagli, André Souza, Rádio Êxodus, Laura Sette, Well Figuerê, Rafa Braga, Raquel Coutinho e Túlio Lima. “Nossa proposta é oferecer conteúdo para quem está começando, já que temos uma cena muito boa estourando aqui na cidade. Trata-se de uma parceria não comercial, já que os artistas não pagam nada por isso”, garante Veloso, explicando que a Fauno possui outros braços de atuação que acabam financiando, de alguma maneira, o conteúdo do #NaLajinha.FAUNO CULTURAL/DIVULGAÇÃO

Isso não significa que eles não estão em busca de novos parceiros. “A vontade é investir e viabilizar ainda mais o projeto, através da compra de mais equipamentos, para pensar em novas formas de gravação”, enumera Veloso. Uma das possibilidades em pauta pela equipe é realizar gravações em outros espaços, “emprestando” a hashtag para diversos locais na cidade, que possibilitem a presença de público e assim uma arrecadação financeira. “Nossa vontade é fazer este formato com uma certa frequência, onde os artistas possam se apresentar para 200 pessoas, por exemplo”, diz o produtor.

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