O que vale é amar, sem preconceitos nem julgamentos; confira ensaio fotográfico

Da Redação
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11/06/2017 às 06:00.
Atualizado em 15/11/2021 às 09:00
 (Fotos Flávio Tavares)

(Fotos Flávio Tavares)

Dia dos Namorados chegando e certamente a preocupação de muita gente é onde celebrar a data, que presente comprar, “com que roupa eu vou”.

Tudo válido, sim. Porém, importa mesmo é amar. Sem preconceitos, sem julgamentos. Ame do seu jeito e respeite o jeito alheio de amar, seja como for.

Afinal, como já cantou Lulu Santos, “consideramos justa toda forma de amor”. Então, celebremos juntos o amor plural. Fotos Flávio Tavares

PRIMEIRO NAMORADO - Ainda juntinhos, Jacira Ramos Sampaio, de 79 anos, e Nivaldo Freire Sampaio, de 85, celebram, diariamente, o sentimento que os uniu há meio século. Da vida a dois vieram os frutos: cinco filhos, nove netos e uma bisnetaOBRA DO ACASO - Quando Haiandra foi acompanhar uma amiga em uma visita a Julierme, ela nem imaginava que o cupido estaria lá, com a flecha apontada na direção dela. “Começamos a namorar no mesmo ano. Hoje temos o Hadrian, nosso filho de cinco anos”, explica a jovem, que garante ter encontrado o parceiro para a vida

ENCONTRO INTERNACIONAL – Mineira de BH, a consultora de imagem Daniela Nunes nem precisou sair de “casa” para conhecer o amor da vida dela, o ucraniano Pavlo Cheplyaka, com quem está junto há dois anos e meio: “Quando me pediu em namoro, ele me deu de presente o perfume de que eu mais gostava”, conta Daniela. Detalhe: Pavlo nem sabia que era exatamente aquela a essência que a amada usava. Noivos, eles planejam o casamento para o ano que vem

'ANJO' – João Paulo Souza Lima e André Portugal Santana comemoram 16 anos de uma união formalizada há quatro, com um pedido de casamento em Paris. Sinônimo de complemento, amor, para eles, se baseia em respeito, apoio e amizade: “É tornar o dia do outro inteiro”. Nessa meta de se completarem, decidiram tatuar a palavra “anjo”, união da primeira sílaba do nome de ambos. E assim se chamam, dia após diaSEM COR – Ele, negro, ela, branca: o policial Marcelo Otávio Oliveira e a médica Renata Vilhena combatem o preconceito, todos os dias, ao dizer sim a um amor considerado por muitos impossível: “Estou com ela porque a amo. Para isso, não há impedimento”, diz Marcelo, que conheceu a esposa quando jogava futebol americano

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