CPI da Pandemia irá ao STF contra decisão de Carlos Wizard em permanecer calado

Redação
Hoje em Dia - Belo Horizonte
30/06/2021 às 13:57.
Atualizado em 05/12/2021 às 05:18
 (Edison Rodrigues/ Agência Senado)

(Edison Rodrigues/ Agência Senado)

Apontado como membro de um suposto “gabinete paralelo” de aconselhamento ao presidente Bolsonaro (sem partido), o empresário Carlos Wizard decidiu permanecer calado na CPI realizada nesta quarta-feira (30). Ele tentou ser ouvido por videoconferência, mas teve o pedido negado pela mesa diretora.

Wizard, então, obteve um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para não responder a perguntas que o incriminassem.

O empresário já está inserido na lista dos primeiros 14 investigados da comissão. A primeira oitiva estava marcada para o dia 17 deste mês, mas ele não compareceu ao alegar que estava nos Estados Unidos acompanhando um parente em tratamento médico. 

Ao retornar ao país na segunda-feira (28), o empresário teve seu passaporte retido no Aeroporto de Viracopos (SP), medida autorizada Justiça Federal.

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