Câmara Municipal

Janaina Cardoso, suplente de Léo Burguês, toma posse como nova vereadora de Belo Horizonte

Raíssa Oliveira
raoliveira@hojeemdia.com.br
13/02/2023 às 18:07.
Atualizado em 13/02/2023 às 18:19
 (Bárbara Crepaldi/CMBH)

(Bárbara Crepaldi/CMBH)

A Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) empossou, na tarde desta segunda-feira (13), a vereadora Janaina Cardoso (União Brasil). A parlamentar era suplente na CMBH e ocupa a vaga de Léo Burguês – que renunciou ao cargo na última semana, às vésperas da análise do pedido de cassação de seu mandato.

A nova vereadores, de 47 anos, participou do ato de posse durante a reunião plenária da Casa e estava acompanhada do cachorro batizado de Ralph.

Arquiteta e urbanista e protetora dos animais, ela se identifica como cristã em seu perfil nas redes sociais. Janaína é ex-mulher do deputado federal e ex-ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio (PL).

Em 2020, quando concorreu ao cargo na Câmara Municipal, Janaina Cardoso recebeu 3.717 votos. Durante a posse desta segunda, a parlamentar disse que irá atuar em favor do desenvolvimento da cidade, em defesa das mulheres e da ampliação da participação feminina na política.

"Nós, mulheres, temos um papel extremamente relevante na política e, hoje, ainda somos poucas. Acredito que há um tempo para todas as coisas. Agora chegou o momento de contribuir veementemente para a cidade de Belo Horizonte, com muita ética, responsabilidade, verdade e compromisso. É o que a cidade demanda e o belo-horizontino merece”, declarou a nova vereadora quando foi convocada para assumir o cargo.

Renúncia do Léo Burguês
Na última quarta-feira (8), o vereador Léo Burguês, do União Brasil, renunciou ao cargo durante reunião do plenário da CMBH, que iria decidir sobre a cassação, ou não, do mandato dele.

O anúncio do parlamentar foi feito após a leitura da representação protocolada contra ele para averiguar a denúncia da prática de lavagem de dinheiro e "rachadinha", que é o desvio de parte do salário de servidores nomeados para benefício do parlamentar.

Caso a votação tivesse se iniciado, e o mandato do vereador fosse cassado, ele perderia os direitos políticos.

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