9 foram vistoriados

Mais 2 ônibus são removidos de circulação por conta de má conservação em BH

Operação foi realizada na Cidade Nova; coletivos só podem voltar a circular após situação for regularizada junto aos órgãos fiscalizadores

Pedro Melo
pmelo@hojeemdia.com.br
01/02/2024 às 19:28.
Atualizado em 01/02/2024 às 19:34
 (Adão de Souza / PBH / Divulgação)

(Adão de Souza / PBH / Divulgação)

Em mais uma operação de fiscalização do transporte coletivo da capital, mais dois ônibus foram proibidos de circular em Belo Horizonte por conta de irregularidades e má conservação, segundo a Prefeitura de Belo Horizonte.

Durante vistoria realizada nesta quinta-feira (1º), nove ônibus foram fiscalizados. Foram aplicadas 11 autuações e cinco advertências emitidas no bairro Cidade Nova.

Os principais problemas encontrados nos ônibus foram o sistema de freio de portas, mau funcionamento do elevador, pneus em más condições, extintor de incêndio sem pressão  e vazamento de óleo.  

A fiscalização desta quinta-feira contou com agentes da Guarda Municipal, Superintendência de Mobilidade do Município (Sumob) e BHTrans e tem como objetivo averiguar  a condição dos ônibus, especialmente no que diz respeito à segurança dos passageiros.

Os dois veículos foram removidos para o pátio do Detran- MG e só poderão ser retirados depois de comprovar a quitação das multas aplicadas e apresentar documentação regularizada.

Tolerância zero 

Desde 25 janeiro, quando a Prefeitura anunciou a adoção de uma política de Tolerância Zero em relação às empresas de ônibus, já foram vistoriados 31 ônibus e detectadas 68 irregularidades. Os fiscais expediram 70 autuações e 8 advertências, sendo recolhidas 14 autorizações de tráfego (AT). Três ônibus foram recolhidos ao pátio do Detran. 

Todos os ônibus que tiverem a AT recolhida nas fiscalizações ficam impedidos de circular nas ruas até que os problemas, que foram encontrados, sejam reparados. Os veículos precisam passar por uma nova vistoria para receber o documento de volta. Nesse período, não será paga a remuneração complementar, que leva em conta a quilometragem percorrida pelo ônibus.

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