BALANÇO

Operação contra 'rolezinho' e 'rangangan' termina com mais de mil presos e 4 mil motos apreendidas

Da Redação
portal@hojeemdia.com.br
01/01/2024 às 17:42.
Atualizado em 01/01/2024 às 18:08
Operação Ano Novo Seguro termina com mais de mil presos e 4 mil motos apreendidas (Divulgação/ PMMG)

Operação Ano Novo Seguro termina com mais de mil presos e 4 mil motos apreendidas (Divulgação/ PMMG)

A Operação Ano Novo Seguro, realizada do dia 26 de janeiro até esta segunda-feira, primeiro de janeiro, pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), que teve o objetivo de combater os rolezinhos dos graus e “rangangan” em Minas. terminou com 1.919 pessoas presas e 4.906 motocicletas apreendidas. Apenas no último domingo (31), 320 pessoas foram presas/apreendidas e 738 motocicletas apreendidas.

De acordo com o diretor de operações da PMMG, coronel Flávio Godinho, o sucesso da operação se deu pela presença em massa dos policiais militares e pela participação da imprensa e população. 

“Adotamos estratégias e atuamos com todo o nosso efetivo. Ter retirando das ruas um grande número de motocicletas irregulares, que ainda não foram restituídas, contribuiu para a não realização dos chamados rolezinhos. Tivemos também apoios importantes como o da imprensa, que divulgou e ajudou na sensação de segurança e da população, que denunciou”, afirmou o comandante.

Segundo a PMMG, entre 31 de dezembro e primeiro de janeiro, o 190 recebeu 5.137 ligações, denunciando os infratores. O número foi menos da metade do recebido no período natalino (12 mil). 

A operação, denominada Ano Novo Seguro, é uma resposta às ações criminosas que aconteceram do dia 24 para o dia 25 de dezembro em Minas e que foram alvo de operações repressivas por parte da PMMG.

De acordo com a comandante do Batalhão de Polícia de Trânsito, tenente-coronel Cláudia Godinho, o condutor que participa na via de eventos organizados sem permissão comete infração gravíssima, que tem como medida administrativa a remoção do veículo, multa no valor de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir.

"O condutor que, além da participação, realizar corrida, disputa ou manobras que coloquem em risco a incolumidade pública e privada, comete crime", destacou.

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