Kalil nomeia Conselho do Patrimônio Cultural

21/06/2017 às 18:46.
Atualizado em 15/11/2021 às 09:11

O prefeito Alexandre Kalil (PHS) nomeou ontem os integrantes do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte. O secretário de Cultura, Juca Ferreira, que tomou posse no mesmo dia, presidirá o Conselho. 
Os principais interlocutores de Kalil no Governo irão compor o órgão. Adriana Branco, secretária de Comunicação e Assuntos Institucionais, Paulo Lamac, vice-prefeito e secretário de Governo, e Maria Caldas foram escolhidos para a composição. Além deles, Kalil nomeou ainda os vereadores Arnaldo Godoy (PT) e Cida Falabella (Psol). O primeiro é membro titular e a segunda é suplente. Godoy e Cida eram cotados para assumir a secretaria de Cultura. Nomeá-los para o Conselho foi a maneira encontrada para afagar a esquerda na Câmara Municipal, que tem afinidade com a área. 
Já a escolha de Adriana Branco e Paulo Lamac mostra que ambos compõem o “núcleo duro” do prefeito Kalil. 

Pela sociedade civil foram nomeados Emir Cadar Filho, representando o Sindicato da Indústria da Construção Pesada no Estado de Minas Gerais (Sicepot-MG), e Lucas Guerra Martins, pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG), dentre outros. 

Proximidade

O governador Fernando Pimentel (PT) prestigiou a posse de Juca Ferreira na Secretaria Municipal de Cultura. O governador tem proximidade com o prefeito Alexandre Kalil. 

Proximidade 2

Alexandre Kalil também está em lua de mel com o prefeito de Betim, Vittorio Medioli. Ambos terão o controle do PHS, desbancando o deputado federal Marcelo Aro.

Reajuste

Enquanto os funcionários do Executivo estadual lutam para não ficarem sem reajuste nos vencimentos, os servidores do Tribunal de Contas do Estado (TCE) já vislumbram aumento nos contra-cheques. Está pronto para ser votado no plenário da Assembleia Legislativa projeto de lei que dispõe sobre a revisão anual dos vencimentos e proventos dos servidores do TCE para o exercício de 2017. <TB>De autoria do Tribunal de Contas, o projeto prevê a revisão anual no percentual de 6,29% dos vencimentos dos servidores da instituição, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apurado em 2016. A revisão tem efeito retroativo a 1° de janeiro de 2017.

Trem da alegria

Passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa  o projeto de lei, de autoria do procurador-geral de Justiça, que extingue 825 cargos efetivos de analista e cria 800 de recrutamento amplo. Ou seja, aumenta de 30% para 35% o limite máximo de cargos de recrutamento, aqueles em que não é necessário o provimento por concurso público. 

A CCJ deu parecer pela legalidade da matéria. O parecer do relator foi do deputado Leonídio Bouças (PMDB), presidente da Comissão. 

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