Acordar para a saúde em BH

19/01/2018 às 22:08.
Atualizado em 03/11/2021 às 00:51

Apesar do recesso da Câmara de Belo Horizonte, uma cidade não para, não tem descanso, não tem férias. E o mandato de um vereador deve, ou pelo menos deveria, seguir o ritmo da cidade. É por isso que desde o primeiro dia útil de 2018 tenho realizado visitas técnicas em hospitais, feito solicitações a diversos órgãos públicos, enviado demandas à Prefeitura e ido às ruas para ver de perto as necessidades da nossa população.

No intuito de aproximar ainda mais o cidadão do mandato, fiz campanha no Facebook onde pedi que os internautas escolhessem os temas dessa coluna, que todas as segundas você acompanha aqui no Hoje em Dia. O tema mais escolhido para esta semana foi saúde.

Um dos pontos do #AcordaBH, movimento que idealizei com objetivo de despertar os cidadãos de BH para seus direitos e as necessidades de melhorias em nossa cidade, é a saúde.

Precisamos acordar para a saúde humanizada, fazer com o que os recursos cheguem onde precisa. O meu compromisso com a saúde em BH é uma das minhas prioridades. Por isso o meu primeiro projeto aprovado na Câmara e que agora é Lei em Belo Horizonte (Lei - 11068/2017) altera as condições para a ocupação do solo urbano de BH, com o objetivo de estimular a construção de hospitais, ou seja, atrairá investimentos na área hospitalar, facilitando a abertura de postos para a cidade.

Outra ação importante foi a liberação do alvará para início da construção de nova unidade neonatal. O projeto aguardava aprovação, estava estagnado há cerca de três anos, mas foi finalmente liberado através de um trabalho que fiz em 30 dias. Me empenhei nesta demanda em função da importância desta nova unidade hospitalar, que se dá por vários motivos. Serão 40 leitos mês de UTI Neonatal, 350 partos/mês, e a geração de 600 empregos diretos e 800 indiretos. Apesar de se tratar de um empreendimento privado, há a intenção de firmar uma parceria com o município para atendimentos públicos.

Ainda no primeiro ano de mandato tivemos um papel fundamental para que o Hospital do Barreiro pudesse funcionar 100%. Os aprovados na seleção pública de 08/2014 não haviam sido convocados e estavam prestes a perder o direito de trabalhar, uma vez que o concurso venceria em agosto de 2017, sem que fossem convocados. Com a nossa intervenção, através de várias reuniões com o Executivo e com os aprovados, finalmente foram convocados e todos estão trabalhando, possibilitando assim, que o hospital pudesse ter todo o contingente e seu pleno funcionamento.

É só o começo. Em 2017 era um recém-chegado à Câmara, não tinha experiência como político, mas internamente sempre tive algo que me move: disposição e vontade para trabalhar e resolver. Nossas perspectivas para 2018 são ainda maiores. 

 

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