Infraestrutura, mobilidade urbana e social, economia, saúde, transportes, segurança, saúde, educação, saneamento básico e direitos humanos. Quantas temáticas compõem a gestão pública de uma cidade? Há dúvidas sobre os segmentos, mas nunca acerca de quantos desejam o poder de comandar estas áreas. E dessa vez não é diferente. Inúmeros nomes já surgem como interessados em comandar a capital de Minas Gerais.
Em tempos que antecedem as eleições, cada pré-candidato inicia linhas de discurso que venham a aproximá-lo aos ícones políticos do presente e do passado. É sempre uma honra constatar o respeito que Belo Horizonte e seus potenciais gestores têm à figura de meu pai, Célio de Castro. Não à toa, tenho imensa honra em me apresentar como Rodrigo Célio de Castro. Inclusive, nestas últimas semanas, um renomado Colégio Particular de BH fez exposições relativas à história da cidade que lembraram o fato de que, em seu centenário, BH contava com o Doutor BH em seu comando.
Em 2023, uma vez mais observa-se o quanto Célio marcou época. Diversas figuras públicas de respeitabilidade o homenageiam e nestas horas lembro-me de sua despedida, que denota a credibilidade de um legado digno. Célio de Castro faleceu no dia de Parada Gay. O evento fez um minuto de silêncio em frente à prefeitura e, em seu velório, além do Presidente da República, chefes de forças armadas também marcaram presença. Dos mais sensíveis àqueles que administram a força física e estrutural do país, e dos movimentos populares e periféricos aos empregadores da cidade, a reverência ao gestor que se foi demonstrou-se histórica. Talvez por isso, muitos se referem ao seu trabalho, independentemente de serem de Direita ou Esquerda, como um exemplo a ser seguido da juventude aos grandes líderes.
As próximas eleições se aproximam e convido-os a estudarem, com atenção, a vida prévia (pessoal e profissional) e o conjunto de ideias propostas no plano de mandato de cada candidatura que se dispuser a brigar pela função que outrora, conforme narrativa supracitada, foi honrosa no trato a cada cidadã e cidadão desta querida cidade. Estou à disposição para ajudar, sempre, e confesso ser uma honra ter aprendido, na convivência com meu pai e com seus conselheiros, entre eles Tancredo Neves, por exemplo, a arte da convivência e das construções republicanas, éticas, propositivas e eficientes.
Vamos fazer uma Belo Horizonte melhor e sobrenomes acompanhados de uma vida empenhada não faltam para compor uma comissão técnica de sucesso na gestão pública da capital.
Especialista em Gestão Pública e Presidente do Conselho do Instituto Célio de Castro.
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