(Corpo de Bombeiros / Reprodução)
Ferreira Pinto, que coordenada a atuação do MPMG em defesa do meio ambiente.
Integrantes do Grupo Especial de Defesa da Fauna (Gedef), os promotores de Justiça Anelisa Cardoso Ribeiro e Leonardo Castro Maia lembraram alguns dos pontos que fizeram parte de uma recomendação expedida à empresa logo vocacionados, a remoção responsável dos animais e o acompanhamento do processo de adoção deles.
simplesmente não tiveram condições de resgatá-los”, disse.
Carla Sássi falou ainda sobre todas as dificuldades e desafios enfrentados durante os cerca de dois meses que entrega de animais para tutores e para adoção.
O gestor do Parque Estadual do Rio Doce, Vinícius Moreira, fez um relato sobre os problemas enfrentados pela animais silvestres. “A destruição do corredor ecológico talvez seja o maior impacto que temos hoje”, disse.
O parque foi criado em 1944 e abrange os municípios de Marliéria, Timóteo e Dionísio em mais de 100 mil hectares de ameaçadas de extinção, a unidade de conservação sofreu com a chegada da lama conforme explicou Vinícius Moreira.
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