CDL aciona Justiça e pede escala mínima dos serviços essenciais no dia da greve geral

Da Redação
portal@hojeemdia.com.br
26/04/2017 às 17:27.
Atualizado em 15/11/2021 às 14:18
 (FLÁVIO TAVARES/ARQUIVO HOJE EM DIA)

(FLÁVIO TAVARES/ARQUIVO HOJE EM DIA)

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte enviou ofício ao Ministério Público de Minas Gerais e ao Ministério Público do Trabalho, solicitando que o poder público garanta o funcionamento de serviços essenciais, caso haja paralisação na próxima sexta-feira (28).

De acordo com nota enviada pela CDL/BH, foi solicitado o funcionamento mínimo do transporte coletivo, dos serviços bancários e das unidades de saúde. "Dessa forma tais serviços devem atender aos patamares aceitáveis e condizentes com a realidade do município e região metropolitana, ou que no mínimo respeite o percentual de 30% de funcionamento exigido pela Lei 7.783 de 1989", explicou em nota.

Para a CDL/BH, "qualquer paralisação neste momento de retomada do crescimento da economia, pode impactar diretamente no setor produtivo, responsável pela geração de emprego e renda. Indústria, comércio, serviços e a população em geral estão sentindo os impactos da recessão econômica. Temos também que levar em consideração que a esta possível paralisação é em um período com três feriados seguidos, sendo todos eles antes e após o fim de semana, o que prejudica ainda mais a movimentação econômica", concluiu.

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