DER apresenta projeto geométrico e simulação de tráfego do Anel

Hoje em Dia
03/09/2015 às 18:54.
Atualizado em 17/11/2021 às 01:38
 (Frederico Haikal/ Hoje em Dia )

(Frederico Haikal/ Hoje em Dia )

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) apresenta, nesta sexta-feira (4), o projeto geométrico e simulação de tráfego para o Anel Rodoviário (também chamado de projeto funcional). O documento será entregue ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), órgão ligado ao Governo Federal, que terá até de novembro para analisar a proposta e dar o seu parecer.    As datas foram definidas, em agosto deste ano, durante Audiência de Conciliação intermediada pela Justiça Federal realizada. Esse é o primeiro passo para iniciar a reforma do Anel. Conforme o Governo de Minas, não haverá ato formal para entrega da documentação.   O Estado reforçou, por meio de nota, que durante o período de análise, "os documentos estarão sob sigilo e confiabilidade em que as partes se comprometem a não utilizar as informações a que tiverem acesso para gerar benefício próprio exclusivo e/ou unilateral, presente ou futuro, ou para uso de terceiros, responsabilizando-se por todas as pessoas que vierem a ter acesso às informações, por intermédio dos membros das equipes que estiverem envolvidas no processo".   Reforma   Conforme acertado com a Justiça Federal, o DER e o Dnit têm até o dia 31 de agosto de 2016 para entregar o anteprojeto de reforma do Anel Rodoviário. Após a finalização do trabalho, a obra será licitada através do Regime Diferenciado de Contratações (RDC).    Durante a audiência ficou definido, ainda, que, apesar dos problemas durante a realização do projeto, o convênio entre DER e Dnit fica mantido, já que a obra é de grande importância para a cidade. Desde que a reforma na via foi anunciada, o anteprojeto encaminhado pelo órgão estadual ao federal já foi devolvido duas vezes por causa de problemas técnicos.    Desapropriações   A remoção das cerca de oito mil famílias que moram no trecho que vai do Anel, no Olhos D'àgua, até Governador Valadares, na 381, deve demorar quatro anos. A retirada é importante não só por causa das obras que estão e serão feitas nesses locais.

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