Desabafo de pai viraliza após mãe impedir participação do filho de 5 anos na própria festa

Da Redação
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23/04/2018 às 19:08.
Atualizado em 03/11/2021 às 02:29
 (Reprodução/Facebook)

(Reprodução/Facebook)

Um pai ficou conhecido após seu desabafo viralizar nas redes sociais nesse domingo (22). Ao preparar a festa de aniversário do filho Miguel, que completou 5 anos, Roberto Coutinho e o restante da família viveram uma decepção ao ter que promover a festa sem a presença do aniversariante.

Separado da mãe do menino, Coutinho afirma que os preparativos para a comemoração foram iniciados meses atrás, e que a mãe de Miguel havia concordado com a festa. Mas, para a surpresa todos, na hora da celebração, a mãe do menino afirmou estar indisposta, e não entregou o filho ao próprio pai, que estava esperando para levar Miguel até a festa. ''Uma festa que já estava sendo programada desde janeiro, com o consentimento da mãe. Tudo foi avisado e programado antecipadamente'', afirma Roberto.

De acordo com o pai, a mãe teria confirmado a participação do filho. ''Antes de eu ligar, no dia anterior, ela já tinha saído com ele, mas, mesmo assim, confirmou comigo'', relata o homem.

No dia da festa, Roberto Coutinho afirma que tentou buscar o filho na casa da mãe, mas não obteve sucesso. ''Cheguei às 7h50 na casa dela e fiquei até às 8h30 chamando. Já não tinha ninguém em casa. Às 9h, liguei, e a mesma (a mãe) disse estar indisposta e que era para eu cancelar a festa'', explica.

Suposta versão da mãe

Um comentário, supostamente da mãe, mas sem autoria confirmada, contesta a indignação do pai de Miguel. ''Fui casada com o pai do Miguel por longos 9 anos e (...) quando meu pequeno tinha 14 dias resolvemos nos separar. Desde então, sempre lutei para que ele cuidasse dele'', aparece entre os diversos comentários na postagem.

A postura da mãe de Miguel, de acordo com os relatos Roberto Coutinho, coloca em discussão nas redes sociais o tema alienação perental. Disposto na Lei Nº12.318 de 26 de agosto de 2010, o termo consiste na interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie o(a) genitor(a) e fique prejudicado o estabelecimento ou a manutenção de vínculos entre eles.

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