Grupo Água Fresca abrirá duas novas lojas em BH

Tatiana Moraes - Hoje em Dia
29/06/2015 às 06:36.
Atualizado em 17/11/2021 às 00:40
 (Arthur Zingoni)

(Arthur Zingoni)

A grupo mineiro de lingeries Água Fresca, que além das lojas homônimas é responsável pela franquia da Valisère em Belo Horizonte, vai investir R$ 1,2 milhão na inauguração de duas lojas na capital. Na terça-feira, a unidade Valisère que estava localizada no BH Shopping será reaberta no DiammondMall com um novo conceito arquitetônico. E, no quarto andar do BH Shopping, será aberta um loja da Água Fresca no próximo dia 3 de julho. A expectativa é a de que a estratégia aumente o faturamento do grupo em 20%.

Em Belo Horizonte, a Água Fresca já está presente no DiamondMall, no Pátio Savassi, no BHOutlet e no tradicional bairro de Lourdes, com uma loja de rua. Existe, ainda uma plataforma virtual.

De acordo com o diretora do grupo, Juliana Moraes, o objetivo das vendas pela internet é testar novos mercados. “Muitas pessoas do interior têm nos procurado com interesse de levar a marca para fora de Belo Horizonte. Assim, decidimos usar a loja virtual como um termômetro”, afirma.

A Valisère é voltada ao público A, possui estampas exclusivas e é destinada à mulher mais sofisticada. Conforme explica Juliana, quando a franquia foi inaugurada um extenso trabalho de marketing foi realizado.

“Nossos estudos apontaram que o BH Shopping seria o melhor local para o produto. Agora, realizamos outro estudo, que mostrou o DiamondMall como melhor opção para esse produto”, explica.

Já na Água Fresca são comercializadas peças para a preços mais atrativos. Ao todo, são mais de 300 famílias de produtos. Para cada família, por exemplo, existe uma camisola longa, uma curta e um baby doll. Isso, sem falar das cores e tamanhos. “É possível encontrar trajes de dormir masculinos e femininos, cuecas, lingerie, entre outros”, diz a executiva.

Procura-se

As peças são desenhadas por uma equipe própria, com participação direta de Juliana. Em tempos de vacas magras, o desafio é desenvolver roupas que mantenham a qualidade em alta, mas que possam ser comercializadas por valores mais baixos.

“A pessoa tem que chegar em casa e vestir a roupa mais confortável possível. Estamos em busca de um material que mantenha essa qualidade, mas seja mais em conta”, diz.

A crise financeira, aliás, ainda não afetou os negócios, mas Juliana admite que o cliente está mais criterioso. “O nosso cliente está mais consciente na hora de fazer as compras”, diz. Hoje, o grupo, que foi criado há 27 anos, gera 50 empregos diretos em Belo Horizonte.
 

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