Flávio Bolsonaro passa mal durante debate e pai impede que Jandira o socorra

Da Redação
primeiroplano@hojeemdia.com.br
26/08/2016 às 11:52.
Atualizado em 15/11/2021 às 20:33
 (Reprodução/ TV Bandeirantes)

(Reprodução/ TV Bandeirantes)

Durante o debate entre candidatos à Prefeitura do Rio de Janeiro nesta quinta-feira (25), pela TV Bandeirantes, Flávio Bolsonaro, do PSC, precisou deixar o palco do programa ao se sentir mal. Ele saiu da emissora e foi levado para um hospital particular da capital. No entanto, antes de ser encaminhado, seu pai, Jair Bolsonaro, protagonizou um momento constrangedor.

Ao ser retirado do palco e levado para uma das cadeiras da platéia, um dos espectadores gritou que Jandira Feghali, do PT, é medica. Porém, o pai de Flávio impediu que a candidata socorresse o filho, alegando que ela o envenenaria.

"Fascita! Réu por estupro", exclamou Jandira, indignada com a situação. "Você não vai ser estuprada, não. Ela vai dar estricnina para o meu filho", respondeu Bolsonaro.

Enquanto Flávio tentava se recuperar do mal estar, o pai tentava o animar. "Tranquilo zero um. Paga umas flexões aí", disse. O candidato saiu andando do estúdio após comer e tomar um suco.

Em nota, a assessoria de Flávio esclareceu o acontecido e pediu desculpas por não ter permanecido até o final.

Sobre o mal-estar do candidato Flávio Bolsonaro, da coligação PSC-PRP, cabe informar:

1- Ele foi atendido em um hospital da rede privada e no início desta madrugada já foi liberado.

2- Vários fatores colaboraram para seu mal-estar, o principal deles uma intoxicação alimentar que vitimou inclusive um de seus assessores, devido a uma refeição na tarde de quarta-feira.

3- Flávio Bolsonaro pede desculpas a todos os seus concorrentes pela ausência no restante do debate; o candidato agradece publicamente aos concorrentes Jandira Feghali e Carlos Osório pelos gestos de solidariedade ao socorrê-lo.

4- O candidato também pede desculpas a todos os cariocas e assegura que haverá novas oportunidades para mostrar à população seus projetos para fazer do Rio de Janeiro uma cidade mais segura e próspera.”

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