(Divulgação)
Se o smartphone simboliza a conectividade dos primeiros anos do século 21, o automóvel foi sem sombra de dúvidas o grande ícone industrial do século 20. E dessa forma, desde seu surgimento até ontem, o carro tem vida própria na cultura popular e muitos deles nasceram no cinema, nos games e desenhos animados.
Herbie, o fusquinha de “Se Meu Fusca Falasse”, foi o pioneiro diante das câmeras e de lá para cá muitos outros surgiram, como o Lincoln Futura, que se imortalizou no Batmóvel pilotado por Adam West, no seriado do Homem-Morcego.
O Aston Martin DB5 de James Bond também se tornou um ícone pop ao lado do DeLorean DMC-12 de Marty McFly, em “De Volta para o Futuro”, e do Chevrolet Camaro que deu vida a Bumblebee.
Nos desenhos animados o Mach 5 de “Speed Racer” era a idealização de um carro de corridas invencível, com inspiração na lendária Ferrari 250 Testa Rossa. O bólido de Speed Racer nasceu com a animação em 1967 e ganhou versão moderna com o longa-metragem de 2008.
Nos games
Videogames também serviram de incubadoras para automóveis incríveis e que nunca chegarão às ruas. Alguns poucos ganham unidades em escala real. Um deles é o Red Bull X2010, carro projetado pela escuderia Red Bull num cenário em que se poderia desenvolver um veículo de corridas que não tivesse que respeitar nenhum tipo de restrição ou regulamento.
O resultado é um monoposto semelhante a um Fórmula 1, mas com cockpit e rodas cobertas, além de utilizar uma ventoinha para aumentar o efeito solo e capacidade para acelerar próximo aos 500 km/h.
O smartphone pode até ser um marco do novo século, mas nunca veremos um capaz de saltar, voltar no tempo ou salvar o mundo.