(FCA)
Podem dizer o que quiserem, mas a Era de Outro do automóvel norte-americano aconteceu nos anos 1960. E a FCA tanto sabe disso que a Dodge acaba de reeditar versões antológicas para os musculosos Charger e Challenge. A começar pelo sedã Charger, a Dodge resgata o nome “Daytona”, que fora utilizado na versão com carroceria aerodinâmica em 1969. Sem o “bico de turbarão” e o imenso aerofólio, apenas a faixa preta sobre a tampa do porta-malas e laterais remetem ao original.
Já o Challenger volta a ser oferecido com a versão T/A (em alusão à categoria Trans Am de corridas) de 1970. Destaque para o capô preto com travas rápidas, além das largas faixas laterais, tal como no carro lançado há 46 anos.
Sob o capô ambos podem ser equipados com unidades V8 5.7 de 375 cv ou 392 V8 6.4 de 485. São basicamente os mesmos motores que eram oferecidos por aqui no Chrysler 300 C, de primeira geração. Segundo a Dodge, em ambos os modelos, a unidade mais parruda permite acelerar de 0 a 100 em 4,5 segundos. Além disso, os esportivos ainda contam com rodas aro 20, freios Brembo e amortecedores Bilstein.
Falha permite destravar 100 milhões de carros
Pesquisadores da Universidade de Birmingham descobriram uma falha no sistema de travamento de portas dos modelos Volkswagen, que permitiria abrir os carros sem a presença da chave. Segundo o estudo, é possível obter o código do controle remoto, por meio de um equipamento de rádio que copia os dados. O estudo estima que 100 milhões de unidades produzidas nos últimos 20 anos poderiam ser destrancados.
Mais ouro para os medalhistas de ouro
Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro terminam amanhã e quem faturou a medalha de ouro pela delegação da Grã-Bretanha terá uma grata surpresa. A Nissan britânica anunciou que irá premiar cada um dos atletas que subiram no degrau mais alto do pódio com um exemplar de seu automóvel elétrico Leaf. Detalhe cada carro terá decoração especial, pintado na cor dourada além de com grafismos em alusão aos jogos.
Spin e Cobalt ganham potência e eficiência
A GM anunciou mudanças para o motor que equipa a dupla Cobalt e Spin. Segundo a fabricante, a unidade 1.8 foi modernizada para ganhar eficiência. Bielas, Pistões e anéis de segmento foram revistos, assim como o sistema de injeção e a taxa de compressão das câmaras de combustão, assim a potência subiu de 108 para 111 cv. Segundo a GM, os carros tiveram seu peso reduzido, o que contribuiu para um consumo 20% menor.