Salão de Nova York abre as portas com mais versões que modelos inéditos

Marcelo Ramos
miramos@hojeemdia.com.br
12/04/2017 às 20:48.
Atualizado em 15/11/2021 às 14:07

O Salão de Nova York tem recuperado a importância no calendário automotivo, mas ainda falta muito para superar o Naias (a mostra de Detroit), que segue como o principal evento institucional dos Estados Unidos. Este ano, a mostra nova-iorquina, que abriu ontem as portas do Jacob K. Javits Convention Center, e vai até domingo, conta com novidades interessantes. Mas a grande maioria dos automóveis expostos são versões ou apresentações requentadas do Salão de Genebra, que aconteceu no mês passado.

Como era de se esperar, as marcas locais se destacaram, principalmente as do Grupo FCA. Dodge e Jeep não lançaram nenhum carro inédito, mas vão saciar o desejo dos fãs da velocidade com máquinas como o Jeep Grand Cherokee Trackhawk (foto). 

O jipão tomou emprestado o furioso V8 de 715 cv do Challenger Hellcat e o combinou com o próprio sistema de tração integral. O resultado é o SUV (de produção) mais potente do mundo e com uma arrancada brutal capaz de levá-lo da imobilidade aos 100 km/h em míseros 3,5 segundos. É uma aceleração mais forte que a de esportivos bem mais leves e de menor arrasto.

Segundo a marca, o modelo ainda é capaz de correr o quarto de milha (0 a 400 metros) em 11,6 segundos. Trata-se de um tempo assombroso para um veículo com mais de duas toneladas.

Pão dormido
Marcas européias como Mercedes-Benz e Porsche foram para Nova York com novidades já exibidas em Genebra. A marca da estrela de três pontas expõe mais uma vez o AMG GT Concept, enquanto a Porsche levou lançamentos como Panamera Sport Turismo, Panamera Turbo S E-Hybrid, assim como as novas edições do 911 GTS e 911 GT3.

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