Ministro defende a punição de quem participou de motim

Estadão Contéudo
15/02/2017 às 10:27.
Atualizado em 15/11/2021 às 22:58

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Sérgio Etchegoyen, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que "neste momento não há nenhum indicativo que sinalize a necessidade de as Forças Armadas permanecerem no Rio após o dia 22". O general afirmou ainda que os policiais do Espírito Santo e do Rio que integraram o motim "têm de ser enquadrados e punidos", assim como quem incitou o movimento.

Ele destacou também que "o governo não vai apoiar nenhum projeto no Congresso de anistia aos policiais militares". A bancada da bala no Legislativo já articula projetos nesse sentido.

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O ministro Etchegoyen também descartou qualquer possibilidade de o Exército fazer o trabalho de patrulhamento ou de segurança da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, sobretudo para votações de projetos de interesse do governo, como pleiteou o Estado. "As Forças Armadas não vão para a Alerj. Este é um trabalho a ser feito pela Força Nacional e pela Polícia Militar do Rio de Janeiro", avisou o ministro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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