Mundanos e Furisos: Carros convencionais também fazem sucesso no mundo dos videogames

Marcelo Ramos
miramos@hojeemdia.com.br
23/03/2018 às 18:54.
Atualizado em 03/11/2021 às 02:00
 (Reprodução/Polyphony Digital)

(Reprodução/Polyphony Digital)

Desde que os jogos de corrida começaram a ganhar visuais mais sofisticados, os esportivos tomaram conta do pedaço. Um dos mais populares foi o clássico “Out Run” da Sega, em que o jogador pilotava uma extravagante Ferrari Testarossa conversível. Daí em diante, só havia espaço para modelos exóticos e caros. Porsche, Lamborghini, Lotus e Ferrari até ganharam games exclusivos, em que os jogadores podiam se podia testar e comparar diversos modelos.

No entanto, modelos convencionais passaram a fazer parte dos jogos de corrida. Séries como “Gran Turismo” e “Need For Speed” apostaram em modelos mundanos. Pequeninos como Peugeot 106 e 208, assim como Citroën C3, Suzuki Swifit e até mesmo o pacato Chevrolet Cobalt 

Muitos consumidores se identificavam com os games por poder brincar com seus carros nesse ambiente digital. O primeiro episódio de “Gran Turismo”, publicado no final de 1995 para PSOne, oferecia um variedade de aproximadamente 200 carros, entre eles modelos como Honda Civic nas versões hatch e sedã, assim como o nervosinho Mitsubishi Colt, que foi importado para cá nos anos 1990, junto com a “coqueluche” Eclipse. “Need For Speed” também passou a ganhar modelos convencionais em games como “Underground”, “Carbon” e “Most Wanted”, que tinham como proposta envenenar carros comuns.

E o mais legal é que muitos dos modelos citadinos foram vendidos por aqui.

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