Rebelde e divorciada, a Grã-Bretanha ainda é um dos destinos mais legais do mundo

Igor Patrick
ipsilva@hojeemdia.com.br
21/07/2016 às 08:36.
Atualizado em 16/11/2021 às 04:23
 (Divulgação)

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O futuro do Reino Unido pode até ser incerto depois da saída da União Europeia – o Brexit (British Exit, ou saída britânica) –, mas o país, ao menos por enquanto, não alterou suas leis na fronteira. Brasileiros, nesse caso, têm vantagem: o país não exige visto de entrada e permite o turismo por até seis meses. Como o referendo também derrubou o poder da libra esterlina aos menores patamares em 31 anos, está ligeiramente mais barato conhecer a terra da rainha.

Há muito mais no Reino Unido para se conhecer além do Parlamento e do Big Ben. E, ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o “Reino” não é sinônimo de Inglaterra, mas sim a junção de quatro países diferentes que obedecem às mesmas leis e autoridade: a já citada Inglaterra, a Escócia, a Irlanda e o País de Gales.

A capital inglesa, Londres, oferece uma infinidade de passeios turísticos, como os imperdíveis museus, mas no quente verão (as temperaturas chegaram a 37º em 2015) ideal é fugir do óbvio e buscar atividades ao ar livre.

Parques são boas opções. O mais famoso é o Hyde Park, de acesso fácil pelas estações de metrô Marble Arch (Central Line) e Hyde Park Corner (Piccadilly Line). A área de 142 hectares fica cheia de visitantes que estendem toalhas e fazem piqueniques ou só caminham pelas dezenas de corredores de árvores. O local também é palco de grandes shows, gratuitos, na maioria das vezes. Por lá já passaram bandas como Rolling Stones, Queen e Maroon 5.

Se quiser uma opção menos badalada, o Kensington Gardens fica ao lado, separado apenas por uma ponte. Lá, as crianças podem brincar em playgrounds ou andar de bicicleta enquanto os adultos admiram o Albert Memorial e Royal Albert Hall.

À exceção dos famosos pontos turísticos em Westminster, uma viagem a Londres não fica completa sem uma visita aos dois pontos mais cosmopolitas da cidade: Piccadilly Circus e Trafalgar Square. No primeiro, de acesso fácil pela estação Piccadilly Circus (Piccadilly e Bakerloo Lines), a bela estátua do deus grego Eros é o ponto mais fotografado, além das dezenas de painéis de LED com vários anúncios de marcas famosas. Já Trafalgar, próxima à estação Charing Cross (Bakerloo e Northern Line), costumava ser o estábulo do Palácio de Whitehall no século 19. Hoje, é um espaço amplo que abriga a National Gallery e uma instalação artística a cada verão.

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