Trump condena 'violência racista' e cita KKK, neonazistas e supremacistas

Estadão Conteúdo
14/08/2017 às 14:51.
Atualizado em 15/11/2021 às 10:04

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que antecipou o retorno de suas férias em meio ao aumento das tensões com a Venezuela e a Coreia do Norte - na esteira de protestos violentos de supremacistas brancos em seu país -, condenou nesta segunda-feira (14) o ataque do grupo a uma manifestação antifascismo em Charllotesville, Virgínia, no sábado.

"Todos os que agiram criminalmente na violência racista do fim de semana serão responsabilizados", disse Trump, que já havia condenado de forma genérica a violência em Charllotesville, atraindo críticas, inclusive de partidários.

Hoje, no entanto, ele citou grupos específicos. "KKK (Ku Klux Klan), neonazistas, supremacistas e outros grupos de ódio são repugnantes a nossa república", afirmou.

O presidente ainda reiterou que o Departamento de Justiça está conduzindo uma investigação sobre o atropelamento que matou uma mulher que participava de uma contramanifestação durante o ato de supremacistas brancos no sábado. Trump encerrou o pronunciamento na Casa Branca sem falar com jornalistas. (Matheus Maderal - matheus.maderal@estadao.com) 

Now that Ken Frazier of Merck Pharma has resigned from President's Manufacturing Council,he will have more time to LOWER RIPOFF DRUG PRICES!— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 14 de agosto de 2017
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