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A Galzerano, fabricante de produtos infantis de Limeira (SP), anunciou nesta quinta-feira (14), o recall (recolha do produto) de 60 cadeirinhas para transporte de bebê em veículos. Os equipamentos, do modelo Orion Master, podem apresentar falha caso haja colisão do veículo, segundo informou a empresa. "Mesmo não havendo qualquer notificação de acidente, recomendamos suspender o uso da cadeira", informou a Galzerano.
O produto foi distribuído em todo o país desta forma: 47 delas no Estado de São Paulo, 2 em Goiás, 4 no Paraná, 3 em Rondônia, 1 no Rio Grande do Sul, 1 na Bahia, 1 no Pará e 1 em Minas Gerais. Para verificar se o modelo está com defeito, a Galzerano orienta que os clientes chequem o número do lote em uma etiqueta localizada no lado esquerdo interno da base da cadeira.
Os equipamentos defeituosos são da cor Rainbow, lote nº 435128. À frente da base, pode-se também constatar o problema nos números de série de 001.222.259 a 001.222.318, que estão no selo de certificação do Inmetro. As cadeirinhas foram fabricadas em junho de 2010.
Para solicitar a troca ou pedir informações, os consumidores devem entrar em contato pelo telefone 0800 773 0330, por e-mail (sac@galzerano.com.br) ou pelo site da fabricante, www.galzerano.com.br. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h45.
Direitos
O Código de Defesa do Consumidor (CDC) determina que a empresa deve anunciar qualquer defeito de fabricação de seus produtos às autoridades e aos consumidores. Quem sofrer qualquer tipo de acidente causado pelo defeito apontado pode solicitar, por meio da Justiça, reparação por danos morais e patrimoniais.
Se houver qualquer dificuldade para efetuar a troca, o consumidor deve entrar em contato com o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), pelo telefone 151 (capital) ou 0800-772-3633, para agendar visita em uma das unidades do Poupatempo. Outras informações: www.procon.sp.gov.br.
Relembre
Em julho deste ano, as marcas Burigotto e Chicco anunciaram recall de 12,9 mil cadeirinhas infantis. Os equipamentos apresentavam problemas no fecho de segurança, com riscos de lesões graves para as crianças e demais passageiros.
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