Chefe da Marussia minimiza dificuldade das equipes nanicas na F-1

Gazeta Press
Publicado em 16/12/2012 às 14:32.Atualizado em 21/11/2021 às 19:38.
 (Divulgação)
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A insignificância das equipes nanicas ao longo das últimas temporadas da Fórmula 1 não preocupa Graeme Lowdon, chefe da Marussia. Para o diretor, a dificuldade encontradas pelos novos times na principal categoria do automobilismo é algo que deve ser encarado com naturalidade.

“Não marcamos nem sequer um ponto nos últimos três anos, mas não acho que isso seja uma cosia ruim. Estamos na elite da indústria. Se fosse simplesmente chegar e dominar, então acho que isso seria um reflexo negativo sobre o esporte”, declarou o chefe da equipe.

A Marussia, a Caterham e a Hispania entraram na Fórmula 1 no começo da temporada de 2010, mas não conseguiram marcar um mísero ponto em 58 corridas disputadas. A equipe de origem espanhola, por sinal, já anunciou sua saída da categoria e ainda não conseguiu encontrar um comprador.

A melhor posição do alemão Timo Glock e do francês Charles Pic na temporada foi um inexpressivo 12º lugar. Na visão Lowdon, a redução de custos na Fórmula 1 seria benéfica para a categoria na medida em que diminuiria a diferença de competitividade entre os carros.

“Eu acho que o esporte precisa resolver muitos problemas de custos para aumentar o valor de entretenimento, porque é isso o que realmente ajuda a todos nós. A Fórmula 1 tem uma cobertura de televisão enorme, mas nós ficamos com 1,2% disso”, reclamou o diretor da Marussia.
 

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