O Circuito Gastronômico de Favelas invadiu Belo Horizonte dos dia 3 a 29 de julho. O encerramento do festival (nos dias 11 e 12 de agosto), na Rua Sapucaí, foi um sucesso, deu voz aos moradores e mostrou algo que a turma adora falar: “Tem rango bom na favela”. A comida é muito mais do que boa; e o tempero, um convite para quem prioriza experiências gastronômicas. Durante o circuito, tudo ocorreu em oito etapas muito bem organizadas, e 30 grandes cozinheiros e cozinheiras da capital mineira foram (re)descobertos. De acordo com a presidente do Serviço Social Autônomo (Servas) e primeira-dama do estado, Carolina Pimentel, o projeto vem como resgate cultural. “Acho que Belo Horizonte redescobriu uma gastronomia que tem tradição, muito sabor e que está dentro da favela”, fala orgulhosa.
 

 
Padaria de primeiro mundo

Além da variedade de bons restaurantes, Belo Horizonte também começa a trilhar seu caminho no quesito padarias-conceito. Esse estilo de estabelecimento é bem comum em grandes metrópoles do mundo e oferece, além de um espaço de conveniência, um belo café da manhã, um bufê de almoço ou um pão com manteiga na chapa no meio da tarde. E foi pensando nesse conceito que os empreendedores e sócios Emerson Lessa e Job Heleno inauguraram, no dia 9 de agosto, a Casa Grão. Moderno e arrojado, o empreendimento, localizado entre o prédio da Cemig e Hospital Mater Dey, promete trazer tecnologia para os clientes, já que, por meio de um aplicativo exclusivo, o consumidor receberá todos os gastos feitos em sua comanda e poderá até chamar o garçom em sua mesa. Chegando para inovar e oferecer um alto padrão de produtos e serviços ao público mineiro, a Casa Grão proporcionará aos seus clientes as mais surpreendentes experiências no mercado gastronômico.