Cerveja com gelo. A combinação pouco comum foi utilizada pelos administradores dos bares do estádio Nacional Mané Garrincha para tentar aliviar as reclamações dos torcedores indignados com a falta de alimentos e bebidas no palco de abertura da Copa das Confederações. Ao término do primeiro tempo, longas filas se formaram nos bares e arredores para quem tentava matar a fome ou a sede. Em muitas situações, foi em vão.
O bancário Wellington Guimarães, de 33 anos, ficou revoltado com o fato. "Paguei R$ 266 no ingresso esperando o mínimo de conforto. Logo na entrada, vi que seria complicado comprar alimentos e minha cerveja. Saí mais cedo, antes do término do primeiro tempo, e fiquei 30 minutos na fila para comprar uma cerveja por R$ 12. Bem natural, por sinal, já que vinha com gelo”, conta.
Segundo Wellington, além da oferta ruim de bebidas e alimentos, o que o deixou revoltado foi a logística ainda precária para atender o público. "Quem vendia os produtos, entregava também. Com isso, ficou uma fila imensa. Planejaram mal a venda de bebidas e alimentos”.
Quem quis matar a sede no Mané Garrincha, teve de escolher entre água e refrigerante, que custavam R$ 6, ou por uma cerveja talvez não tão gelada, que variava entre R$ 6 e R$ 12. Se a fome apertasse, o torcedor tinha que escolher entre um cachorro quente, por R$ 8, ou uma batata chips, tortilha ou saquinho de amendoim, cada um por R$ 7.
O bancário Wellington Guimarães, de 33 anos, ficou revoltado com o fato. "Paguei R$ 266 no ingresso esperando o mínimo de conforto. Logo na entrada, vi que seria complicado comprar alimentos e minha cerveja. Saí mais cedo, antes do término do primeiro tempo, e fiquei 30 minutos na fila para comprar uma cerveja por R$ 12. Bem natural, por sinal, já que vinha com gelo”, conta.
Segundo Wellington, além da oferta ruim de bebidas e alimentos, o que o deixou revoltado foi a logística ainda precária para atender o público. "Quem vendia os produtos, entregava também. Com isso, ficou uma fila imensa. Planejaram mal a venda de bebidas e alimentos”.
Quem quis matar a sede no Mané Garrincha, teve de escolher entre água e refrigerante, que custavam R$ 6, ou por uma cerveja talvez não tão gelada, que variava entre R$ 6 e R$ 12. Se a fome apertasse, o torcedor tinha que escolher entre um cachorro quente, por R$ 8, ou uma batata chips, tortilha ou saquinho de amendoim, cada um por R$ 7.
As longas filas não foram “exclusividade” de quem tentava se alimentar ou matar a sede. Para ir ao banheiro, o torcedor precisou também de muita paciência. Alguns deles, reclamaram que ficaram por volta de 15 minutos para, enfim, conseguir entrar no sanitário.