Araujo resiste à onda de fusões de farmácias e abre novas lojas

Tatiana Moraes - Do Hoje em Dia
10/02/2013 às 07:31.
Atualizado em 21/11/2021 às 00:53
 (Ricardo Bastos)

(Ricardo Bastos)

Em meio a uma onda de fusões e aquisições no setor de farmácias, a mineira Araujo resiste. Há 107 anos nas mãos da mesma família, a rede admite ter sido sondada por potenciais compradores, mas afirma nunca ter, sequer, analisado as propostas.  “Vamos crescer sozinhos. Não temos o menor interesse em participar de um processo de fusão ou de aquisição”, afirma o gerente de marketing da rede, André Giffoni.    A decisão de continuar crescendo organicamente, por meio da abertura de lojas, não exclui uma postura agressiva.    Inaugurações   Pelo contrário. Em 2013, a Araujo vai inaugurar 15 unidades em Belo Horizonte e na Região Metropolitana. Atualmente, a rede detém 115 lojas, espalhadas por dez cidades mineiras.   Os números da rede são robustos. Em 2011, segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), a Araujo ocupou o sexto lugar no ranking das farmácias que mais faturam no país. São seis mil empregos diretos e 40 milhões de clientes por ano.   Em 2012, o faturamento atingiu R$ 1 bilhão. A expectativa é a de fechar 2013 com receita superior a R$ 1,3 bilhão.
Capilaridade   Para alcançar o objetivo, a capilaridade é fundamental, aponta o professor de Economia do Ibmec, Marcus Renato Silva Xavier.   “O consumidor gosta de conveniência. Se a drogaria está presente em vários locais, vende outros artigos, tem estacionamento e bom atendimento, por exemplo, é comum que o cliente dê o retorno esperado”, afirma.   Leia a matéria completa na Edição Digital

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