Se o governo decidir capitalizar a Eletrobras não será para compensar as perdas com a renovação das concessões que vencem entre 2015 e 2017, mas para viabilizar investimentos e o crescimento da companhia. "Se formos capitalizar a Eletrobras, não será por esse motivo. Será para viabilizar novos investimentos e a expansão da empresa, como já fizemos. Não muda nada", afirmou nesta quarta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
O ministro descartou a possibilidade de um cenário radical em que apenas a Eletrobras aceitaria renovar as concessões e todas as demais empresas rejeitariam a proposta do governo. "A maioria já aderiu. Não estamos falando de hipótese. É um fato concreto. Não existe essa hipótese. Existe um resíduo, que está em discussão."
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