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No dia 12 de junho começa a Copa no Itaquerão. O time do Brasil enfrentará a Croácia. Até lá, os responsáveis pela loja oficial da seleção brasileira de futebol, que ainda não existe, querem ter 30 pontos no país. André Giglio, 43, diretor de varejo da empresa, conta que trata-se de um projeto "que está nascendo". A loja irá funcionar no esquema de franquias. O franqueador é uma marca chamada SPR Sports, que já administra as bandeiras Poderoso Timão (Corinthians), São Paulo Mania (São Paulo), Espaço Glorioso (Botafogo) e Gigante da Colina (Vasco). Como faltam pouco mais de dois meses até o torneio, a franqueadora decidiu que não vai cobrar taxa de franquia. "Temos interesse e necessidade de implementar rápido. A ideia é minimizar o investimento para que o operador [o franqueado] tenha conforto para ter retorno. Abrimos mão da taxa para reduzir o investimento." Mas quem decidir abrir uma loja da seleção para vender camisas e outros produtos ligados ao time terá custos. Um deles será o do ponto. Além de lojas, haverá quiosques em corredores e também cantos de outras lojas, que Giglio chama de "corner". Em todas essas configurações, há gastos com mobiliário, pessoal e de estabelecimentos, como pedido de criação de pessoa jurídica. Além disso, o lojista terá que arcar com estoque, pois não haverá sistema de consignação.