Dezenas de milhares de membros de sindicatos na Itália saíram às ruas de Roma, protestando contra os cortes propostos por planos de austeridade. Manifestantes do sindicato CGIL, que agrega diversas categorias, como metalúrgicos e construção civil, marchavam repetindo "trabalho antes de tudo".
A dirigente do CGIL, Susanna Camusso, criticou o governo de Mario Monti, dizendo que a administração tecnocrata não "vale a pena". "As políticas de austeridade não apenas são um fiasco como também culpadas de causar dificuldades no país", disse.
Susanna afirmou que novos protestos devem ocorrer em 14 de novembro, no mesmo dia em que outros sindicatos na Europa planejam manifestações. A taxa de desemprego está em 10,7% no país, mas é mais elevada entre os jovens. As informações são da Dow Jones.
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