O regime militar do Egito prometeu hoje que vai organizar eleições parlamentares em fevereiro ou março e uma votação presidencial meses depois, entre junho e julho.
O chanceler interino, Nabil Fahmy, afirmou que o braço político da Irmandade Muçulmana - entidade islamista integrada pelo presidente deposto Mohamed Morsi banida após o golpe - poderá participar das disputas.
Cerca de 2 mil partidários da Irmandade fizeram uma manifestação nesta sexta-feira perto da mesquita Rabaa al-Adawiya, no Cairo, na qual centenas de ativistas islâmicos foram mortos em agosto. O protesto, que pedia a libertação de ativistas presas, foi reprimido com bombas de gás lacrimogêneo. Fonte: Associated Press.
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