Respeitável público do Programinha! A atração de hoje nestas páginas são crianças que, além de gostarem de circo, como você, trabalham no picadeiro, feito gente grande. As irmãs Tchelsy e Tifany Mora, de 15 e 7 anos, os irmãos Ben-Hur e Natália Vieira, de 11 e 15, e a pequena Kiara Amorim, de 3 anos, são as donas do picadeiro infantil no Circo Maximus, que estreou, este mês, uma temporada de alegria, diversão e arte em Belo Horizonte.
Em uma tarde de ensaio, as crianças circenses contaram como é a rotina de meninos e meninas que vivem viajando, se divertem trabalhando e ainda estudam. “O mais legal é viajar, conhecer lugares diferentes”, garante Tchelsy, a menina da cama elástica e do trapézio, que sonha em ser aeromoça quando crescer. “Amo o circo, mas quero ser aeromoça, gosto de viajar”, explica. Filha de trapezista, ela começou a desenvolver suas habilidades aos 13 anos e já encanta o público com seus voos ornamentais.
Como a amiga da cama elástica, a contorcionista Natália também nasceu no circo. “Não imagino outra vida”, diz a menina, que começou a aprender a arte da contorção aos 7 anos. “Para quem vê, parece fácil. Mas no começo era difícil, doía muito”, revela. Também para Natália, viajar é o melhor da rotina circense. “É ruim só porque a gente fica pouco tempo e não dá para fazer muitos amigos, estamos sempre em escolas diferentes. E às vezes estou cansada e tem espetáculo. Mas já estou acostumada”, garante.
A linda e alegre Tifany já mostra talento e habilidade com a lira circense. “É o que mais gosto”, diz a pequena artista, que também é fera no
Crianças contam como é a vida da "turma do circo"s bambolês e na cama elástica. “Estou só ensaiando, por enquanto”, ressalta, modestamente.
Leia mais na Edição Digital