A megaexposição “Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira” é a atração no CCBH-BH a partir deste sábado. A mostra reúne mais de 150 obras produzidas por artistas negros de diferentes regiões, nos últimos dois séculos do Brasil, e fica em cartaz até 5 de agosto.
O passeio permite também a crianças e adultos participar de outras atividades gratuitas inspiradas na mostra. Na estreia deste sábado tem visita mediada com o curador da exposição Deri Andrade, às 11h, com participação de quatro artistas que fazem parte da mostra: Vitu de Souza, Massuelen Cristina, Marcel Diogo e Priscila Rezende.
Os visitantes serão convidados a refletir sobre questões como identidade, história e expressão cultural afro-brasileira. Para conferir a exposição é necessária a retirada de ingresso na bilheteria física do CCBB, na Praça da Liberdade.
Às 14h, o “Samba da Meia Noite”, grupo de cultura popular formado por percussão, sambadores e sambadeiras, apresenta-se no Pátio do centro cultural. A roda de samba irá permear uma manifestação popular brasileira com origem no Recôncavo Baiano.
Às 18h30, o CCBB Educativo realiza uma edição especial do “Música em Cena – Mojubá: Salve os Encontros”, com a presença dos integrantes da Casa de Candomblé “Vida Nova – Bisnetos de Bate-Folhinha”. Tudo aberto ao público em geral.
O “Laboratório de Práticas Criativas – Memória Estampada”, ocorre em duas edições, às 12h e às 17h no Ateliê Educativo, e convida o público a refletir sobre iconografia a partir da criação de bandeiras que representem a população e a história negra de Belo Horizonte.
Às 13h e 17h, na Sala de Contação de Histórias, tem o “Livro Vivo”, no qual os educadores realizam a leitura em voz alta de livros afinados com o conteúdo da exposição, centrando nos temas ancestralidade, memória e valorização racial.
Às 14h e 16h, é a vez de “Em Cantos e Contos – ODOYÁ, Salve a Rainha do Mar”, na qual são apresentadas ao público as histórias sagradas de Iansã, a rainha dos ventos, Oxum, a deusa das águas doces, Nanã, patrona da agricultura, dentre outras.
Em “Espaços e Suportes Sensoriais – Se Lembre de Mim Aqui”, fatos sobre a memória da população negra de Belo Horizonte ficam em evidência. Os visitantes poderão ouvir depoimentos de pessoas envolvidas em projetos que resgatam essa memória e também aprender sobre ervas e plantas usadas em benzimentos. Das 11h às 12h e das 15h às 16h.
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Exposição “Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira” procura refletir sobre a expressão cultural afro-brasileira (Valéria Marques/ Hoje em Dia )
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Exposição “Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira” procura refletir sobre a expressão cultural afro-brasileira (Valéria Marques/ Hoje em Dia )
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Exposição “Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira” procura refletir sobre a expressão cultural afro-brasileira (Estúdio em Obra)
Obra "A Coração do Arraial" de Gustavo Nazareno (Estúdio em Obra)
Obra "Tomate", de Marcel Diogo (Estúdio em Obra)
Exposição “Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira” procura refletir sobre a expressão cultural afro-brasileira (Divulgação)
Obra "Vindita", de Priscila Rezende (Estúdio em Obra)