A PARTIR DESTA TERÇA

Festival vai exibir, de graça, 11 filmes de diretores mineiros em praças de BH

Abertura será às 19h com o curta “Bruta”, da capital

Da Redação
portal@hojeemdia.com.br
Publicado em 22/04/2024 às 14:08.Atualizado em 23/04/2024 às 07:10.

O Festival Cine Pojichá promove, a partir desta terça-feira (23), exibições de cinema gratuitas em praças de Belo Horizonte. O público poderá acompnhar onze filmes de diretores mineiros, da capital e de cidades como Diamantina, Contagem, Itaobim e Teófilo Otoni. 

As exibições ocorrerão em seis espaços de BH, entre eles, praça Duque de Caxias (Santa Tereza), praça Floriano Peixoto (Santa Efigênia), praça da FEBEM (Barreiro) e Quadra Serra Verde (Venda Nova).

Criado em 2017 pelo InCena - coletivo de realizadores da região do Vale do Mucuri e do Vale do Jequitinhonha -, o festival incentiva a formação de público e o cineclubismo em Minas Gerais.

O Cine Pojichá chegou em Belo Horizonte no ano passado. A abertura do evento será nesta terça-feira (23), às 19h, com exibição do curta “Bruta” (de BH) com direção de As Talavistas E Ela.Ltda. Às 20h, tem Aula Magna com os cineastas indígenas Sueli Maxakali e Isael Maxakali (Vale do Mucuri/MG).

Além das exibições, estão previstas ainda oficinas de roteiro cinematográfico e produção em audiovisual, o seminário “O Cinema é nosso clube” e uma aula aberta com o cineasta premiado Joel Zito Araújo (SP). Veja mais informações do festival pelo link

História Cine Pojichá

Há sete anos, o Cine Pojichá iniciou suas atividades, pela falta de um evento que promovesse a formação de público para o cinema nas regiões dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha. 

Em 9 edições, o festival já exibiu mais de 150 títulos entre curtas e longas-metragens, realizou mais de 30 atividades paralelas e alcançou um público de mais 5.000 (cinco mil) pessoas. 

Pojixá é o nome de uma etnia indígena originária da região dos vales do Mucuri e Jequitinhonha e também dá nome à locomotiva de Teófilo Otoni, que ligava Minas à Bahia, e que hoje se tornou monumento da praça principal da cidade.

"Nosso festival presta homenagem aos povos originários dos dois vales. Ele também faz referência ao propósito itinerante da locomotiva, que pode ir a outros territórios para mostrar sua produção", explica Florisvaldo Cambuí Júnior, integrante do InCena e um dos coordenadores do festival.

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