Fim de semana tem Humberto Gessinger, Zélia Duncan, Tom Zé e Diogo Nogueira

Da Redação
almanaque@hojeemdia.com.br
08/12/2016 às 16:57.
Atualizado em 15/11/2021 às 22:00

O fim do ano chegou, mas a agenda cultural na capital mantém o fôlego. Neste fim de semana, por exemplo, o Grande Teatro do Palácio das Artes e do Sesc Palladium, o BH Hall e o Teatro Bradesco recebem artistas de destaque na cena musical. Tome nota!

Com público cativo na cidade, o compositor, cantor, multi-instrumentista e escritor Humberto Gessinger realiza duas sessões do show “Louco Pra Ficar Legal”, sábado e domingo, às 20h, no Grande Teatro do Palácio das Artes (av. Afonso Pena, 1.537). No show, o líder do Engenheiros do Hawaii assume, além dos vocais, o baixo, teclados, guitarra e acordeon, acompanhado por Rafa Bisogno (bateria e percussão) e Nando Peters (guitarra e violão). 
O repertório traz canções de todas as fases da carreira, desde o “Longe Demais das Capitais” – álbum que completa 30 anos em 2016 –, passando pelo Pouca Vogal (projeto com Duca Leindecker) até a carreira solo. Ingresso: R$ 120 e R$ 60 (meia).

A cantora e compositora Zélia Duncan abre espaço para a intérprete que existe nela no aplaudido show “Totatiando” – uma declaração de amor à obra de Luiz Tatit e a São Paulo – que cumpre sessão única no Teatro Bradesco (rua da Bahia, 2244), sábado, às 21h. Ingresso entre R$ 30 e R$ 80.

Já o veterano Tom Zé leva para o Grande Teatro do Sesc Palladium (rua Rio de Janeiro, 1046), sábado, às 21h, seu álbum “Canções Eróticas de Ninar”, que aborda os assuntos de sexo como eram tratados (ou não) na infância e juventude dele. Ingressos entre R$ 15 e R$ 50. 

Para Cair no samba

Acompanhado por 11 músicos, Diogo Nogueira apresenta o repertório de seu quarto DVD, “Alma Brasileira”, sábado, às 22h, no BH Hall (av. Nossa Senhora do Carmo, 230), com ingressos entre R$ 30 e R$ 520. O cantor, compositor e apresentador de TV conta que o repertório traz canções que marcaram diferentes momentos de sua vida, com compositores que sempre admirou e músicas que sempre gostou de cantar e que ajudaram a formá-lo musicalmente. 

“Então por isso resolvi fazer homenagens não só a grandes mestres do samba, como Zeca Pagodinho, Monarco, Roberto Ribeiro, Beth Carvalho, mas também a nomes muito importantes da MPB, como Milton Nascimento, Djavan, Gonzaguinha, Cazuza e até Tim Maia. E o público tem sido muito receptivo, sempre acompanhando e curtindo do início ao fim”, diz.Vinícius Campos/Divulgação / N/A

Vânia Bastos e Marcos Paiva tocam Pixinguinha

Pixinguinha

A cantora Vânia Bastos e o baixista, compositor e arranjador Marcos Paiva apresentam o show “Concerto para Pixinguinha” neste domingo, às 11h, o Museu de Arte da Pampulha (av. Otacílio Negrão de Lima, 16.585). O compositor, orquestrador, flautista e saxofonista Pixinguinha deixou um legado musical importante para o público, e boa parte desse material está no CD e no repertório do show que o homenageia.

Entre as composições escolhidas, clássicos como “Carinhoso” e “Rosa”, e obras menos conhecidas, como “Samba de Fato” e “Mundo Melhor”. Vânia Bastos e Marcos Paiva dividirão o palco com os músicos NeltonEssi (vibrafone), César Roversi (sopros) e Jônatas Sansão (bateria). Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia), à venda na Loja Acústica CD’s (Rua Fernandes Tourinho, 300) e no MAP, no domingo a partir das 10h.

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