Belo Horizonte terá o cortejo de 44 blocos nesta terça-feira (21), indo de grandes nomes, como Juventude Bronzeada, até pequenos blocos de bairro e periferia.
Confira a programação completa:
Bloco do Peixoto (9h)
Criado em 2009, leva uma bateria espontânea para as ruas e toca principalmente as tradicionais marchinhas.
Rua Manaus 325 Santa Efigênia
Juventude Bronzeada (9h)
Teve seu primeiro cortejo em 2014 com o intuito de celebrar a história da música baiana, sobretudo o período compreendido entre as décadas de 1980 e 1990, no qual grupos como Banda Eva, Olodum e Timbalada lançaram canções que se consagraram como hits do axé.
Avenida Assis Chateaubriand 143 Floresta
Bloco Arriba e Já é Sensasam (9h)
Traz repertório com músicas de latino pop, funk e também o estilo pagodão.
Rua dos Tabaiares, 93, Floresta
Bora Pro Nobis (9h)
Grupo de ritmistas e professores que já tocaram em outros blocos de BH e sairão com este novo bloco pela primeira vez. Vão trazer músicas em ritmos de samba, funk, afoxé, maculelê, ijexá, coco e axé.
Avenidas dos Bandeirantes, 238, Sion
Truck do Desejo (9h)
É um bloco de carnaval de mulheres lésbicas, bissexuais, não bináries e sapatrans de BH, fundado em abril de 2018 com o objetivo de lutar contra o preconceito. O tema do cortejo de 2023 é "Você me abre seus braços e a gente faz um país", marcando o reencontro com a rua e com o público após a pandemia.
Avenida Augusto de Lima, 1212, Barro Preto
Bloco Fita Amarela (9h)
Criado em 2019, o bloco nasceu da vontade dos integrantes da Banda Fita Amarela, atuante na cena musical de Belo Horizonte há dez anos, de levarem o samba de raiz para as ruas de BH também no Carnaval.
Avenida Petrolina, 386, Sagrada Família
Bloco Kebraê (9h)
Os gêneros musicais são diversos e variam entre axé, samba, reggae, pagodão baiano, funk, pop rock e sertanejo.
Avenida Olegário Maciel, 1583, Lourdes
Funk You (9h)
Repertório 100% dedicado ao funk, tocando desde os clássicos dos anos 1990 até os hits atuais. Traz uma mistura de instrumentos de escola de samba com o pancadão do funk.
Avenida Afonso Pena, 861, Centro
Coco da Gente (9h)
Nasceu em 2016, com o objetivo de agregar os seguidores do coletivo de mesmo nome para uma grande festa carnavalesca. O coletivo surgiu em 2013, nas rodas de capoeira e coco realizadas na Praça Ernesto Tassini.
Rua Gonçalves Chaves, 15, Santa Tereza
Bloco do Zeca Pet (9h30)
Tem o objetivo de reunir animais e pessoas, em momento de descontração, segurança (sem fogos de artifício e barulhos altos), alegria (música em tom permitido para que eles possam desfilar as patinhas no asfalto junto seus familiares humanos e amigos pets) e cuidado (local que não haja trânsito fluente e eles possam circular livremente).
Praça Padre Dino Barbiero, 10, São Luís
Chega o Rei (10h)
A ideia é levar os clássicos de Roberto Carlos a todas as gerações. Ritmos de influências da música afro, misturadas com rock e com o MPB e cria um som único e contagiante.
Rua Frei Conceição Veloso, 257, João Pinheiro
Bloco Putz Grilla (10h)
Fazem uma mistura de rock e bateria de Carnaval.
Rua Alagoas, 1348, Savassi
Bloco DuRock (10h)
Também une músicas de rock ao estilo do Carnaval. A bateria dá uma roupagem carnavalesca a clássicos nacionais e internacionais.
Sua Sergipe 719, Savassi
Bloco Liberdade e Água Limpa (10h)
Foi fundado em 2015 por um grupo de pessoas que participam da Capoeira Angola. Acredita na integração de pessoas, incluindo a terceira idade, através das rodas de samba, e na força dos jovens para valorizar a cultura e o meio ambiente.
Praça México, 350, Concórdia
Tiozões do Pagode (11h)
Surgiu entre amigos que queriam reviver a nostalgia boa dos anos 1990 e trazer alegria e paz, proporcionando encontro entre os jovens integrantes do bloco com seus pais, tios, avós e toda a família.
Rua dos Guajajaras, 1775, Barro Preto
Magnólia (11h)
É um bloco influenciado pelos cortejos do Mardi Gras no estilo Second Line, tocando jazz pelas ruas de BH na terça-feira de Carnaval, assim como a tradicional Terça-feira Gorda (MardiGras) em New Orleans.
Avenida Américo Vespúcio, 1947, Nova Esperança
Bloco Carna Flora (12h)
Toca principalmente músicas de matriz africana: samba, axé, funk, MPB e marchinhas. Seus desfiles são marcados pela participação alegre e festiva da comunidade local, com crianças e pessoas de todas as idades.
Rua José Soares, 134, Floramar
Batateria (12h)
É uma bateria que foi criada dentro da comunidade do Alto Vera Cruz, se espelhando nos ritmos vividos pelos moradores que moram nela. Robson Batata, músico e percussionista, percebeu que os ritmos mais ouvidos eram o pagode, samba e funk e ensinou alguns meninos da comunidade a tocar instrumentos de percussão - dando origem ao bloco.
Rua Tebas 892, Alto Vera Cruz
Alegria Alegria (12h)
O tema do bloco será a proteção da fauna e da flora universal. Será composto por porta estandarte, destaques, ala temática, grupo de dança com coreógrafos e 40 bailarinos e bailarinas. Tocará axé, pop e samba.
Avenida Afonso Pena, 4405, Serra
Maria Baderna (13h)
Surgiu em 2013 na cidade de Contagem durante o evento nomeado "Corredor da Baderna Cultural", intervenção criada após artistas e ativistas serem tachados de baderneiros por representantes do poder público local. Tocará axé, forró, samba, marchinhas e afro.
Rua Mármore, 300, Santa Tereza
Bloco do Elis Ideal (13h)
Bloco criado para ressaltar as músicas interpretadas por Elis Regina, que serão adaptadas para o ritmo de Carnaval. Também serão tocados os clássicos do axé dos anos 1990.
Rua Eli Seabra Filho, 542, Buritis
Sambadouro (13h)
Surge do encontro de capoeiristas de diversas escolas de BH, principalmente da vertente da capoeira angola. Tocará samba e afro.
Praça México, 142, Concórdia
Baianeiros (13h)
Surgiu em 2015 e traz o clima do carnaval de Salvador. O bloco não conta com bateria, mas conta com uma grande banda em cima do trio elétrico e, para 2023, promete uma grande novidade que é a ala de dança.
Rua Fernandes Tourinho, 249, Savassi
Bloco do Jiló (13h)
Tem como público alvo a família, tocando músicas no ritmo de axé, marchinhas, pagode e samba.
Rua Contagem, 762, Boa Vista
Bloco Esperando o Metrô (13h30)
Valorizam o patrimônio e a memória do Barreiro, combatendo todo tipo de discriminação e reforçando a solidariedade entre as gerações. Além disso, o bloco tem um forte caráter de contestação do sistema de transporte coletivo, seja ônibus ou metrô, em nossa cidade.
Rua Barão de Coromandel, 683, Barreiro
Bartucada (14h)
Fundada em Diamantina no Carnaval de 1972, a Bartucada é precursora no segmento "bateria", onde mistura gêneros musicais diversos ao ritmo do samba e suas variações.
Rua dos Timbiras, 725, Funcionários
Bloco Criança Fantástica (14h)
Tem como objetivo proporcionar uma folia com músicas infantis e o resgate de brincadeiras coletivas.
Rua Dinah Rocha Mello, 15, Heliópolis
Bloco São Jorge Arrasta (14h)
Reúne 40 pessoas da área cultural e também artística que tocam vários instrumentos, incluindo percussão e sopro.
Rua das Pedras, 240, São Jorge I
Baque de Mina (14h)
É um grupo percussivo composto exclusivamente por 25 mulheres que tocam Maracatu de Baque Virado, tradicional manifestação popular de Pernambuco, considerado o mais antigo ritmo afro-brasileiro.
Avenida Álvares Cabral, 241, Centro
Bloco do Galo (14h)
Feito por atleticanos, unindo carro de som e bateria de escola de samba.
Rua Pitangui, 3071, Sagrada Família
Bloco do Pescoção (14h)
É formado por jornalistas, porém, aberto a todas as pessoas que gostam de pular Carnaval. Sua finalidade é homenagear aqueles que no dia a dia produzem informação, bem essencial para a democracia.
Avenida Álvares Cabral, 401, Lourdes
Bloco da Guitarrinha (14h)
O trabalho é inspirado na linguagem da guitarra baiana, com canções que vão do frevo ao samba, passando pelo rock, reggae, axé e forró. O bloco traz para o público grandes sucessos da nossa música, eternizadas por Tim Maia, Jorge Ben, Wando, Luiz Caldas, Novos Baianos, Alceu Valença, Caetano, Gilberto Gil e Luiz Gonzaga com arranjos festivos e alegres.
Rua Itaquera, 1099, Graça
Lavô, tá novo! (14h)
Traz a música bagaceira, dos anos 1980 aos 2000, que todos amam cantar nos chuveiros, nos karaokês e nos rolês podrões preferidos - incluindo Felipe Dylon, Banda Dominó, Sandy & Junior, Calypso
Rua Dona Maria Ignez, 10, Floresta
Bloco Haja Amor (15h)
O regente é o Di Souza, também regente do Então, Brilha!, e o repertório traz axé, rock e samba. Os instrumentos da bateria são: repique, timbau, caixa, surdos, tamborim e agbê.
Avenida Assis Chateaubriand, 111, Floresta
Bloco SBC – Samba, Bobagem e Cerveja (15h)
Surgiu de um grupo de amigos frequentadores da boemia no bairro Caiçara e região, principalmente o Cartola Bar. Toca axé, MPB, forró, samba, marchinhas e afro.
Rua Francisco da Veiga, 596, Monsenhor Messias
Sambô São Salvador (15h)
Um bloco de luta pela descentralização do carnaval de BH e que faz uma homenagem aos músicos da região que se dedicam à promoção da cultura popular, negra e periférica: o samba.
Rua Nilo, 528, São Salvador
Axé das Antigas (15h30)
Mistura axé a outros estilos para levar muita animação ao público.
Avenida Antônio Abrahão Caram, 960, São José
Alô Clara (16h)
São cantados sucessos da Clara Nunes, dentre outros ritmos que compõem o carnaval (pagode, samba, marchinha etc).
Avenida Clara Nunes, 86, Renascença
Enche Meu Copo (16h)
A característica musical é a diversidade de ritmos e músicas (marchinhas, samba, axé, MPB, paródias e músicas próprias), o que agrada desde crianças até pessoas idosas.
Praça Santa Rita, 133, Esplanada
Bloco Pisa na Fulô (16h30)
É o primeiro bloco forrozeiro do país, criado em 2014 pelo regente Di Souza, estreou no Carnaval de 2015. A bateria tem cerca de 200 batuqueiros divididos entre zabumba, coquinho e triângulo.
Rua Z, 120, Dom Joaquim
Bloco do Claudinho (16h30)
Toca principalmente músicas de axé e pop.
Rua Alberto Cintra, 28, União
Mientras Dura (16h30)
Com público primordialmente LGBTQIA+, é uma opção para os foliões curtirem o Carnaval ao som de música eletrônica que articula ritmos de todo o mundo, performances artísticas e intervenções visuais.
Rua Penha, 150, Esplanada
Bloco Arrasta Bloco de Favela (17h)
O bloco é composto majoritariamente pelo povo negro, mulheres, crianças, LGBTQIA+ e comunidade de terreiro e periferia.
Rua Piúma, 70, Coqueiros
Rebentão (17h)
Bloco de axé que existe há 8 anos em BH.
Rua Timor, 42, Betânia