Thiago Pethit volta a BH dentro de evento Furor

Patrícia Cassese - Hoje em Dia
20/01/2015 às 08:07.
Atualizado em 18/11/2021 às 05:43

(Gianfranco Briceno)

O autor da foto que ilustra essa página é prova inconteste de que a relação de Thiago Pethit com Minas Gerais tem sido profícua. “Como um casamento, um compromisso seriíssimo”, brinca ele. Gianfranco Briceño, o fotógrafo em questão, morava em BH e passou a trabalhar com o cantor e compositor a partir de um contato feito no primeiro show do paulistano por aqui. Mas não foi o único profissional arregimentado. “Andei importando algumas pessoas que conheci por aí (risos). O Gianfranco, por exemplo, virou meu fotógrafo oficial, e a minha assessora de imprensa, também conheci aí”, diz o moço, que volta à capital mineira para participar, logo mais à noite, a partir das 20h, no Mercado Distrital do Cruzeiro, do evento Férias Urbanas Repletas de Ótimos Rolês – ou simplesmente “Furor”, em curso na cidade.   Ouça a entrevista de Thiago Pethit para a rádio 102,9 FM:   Detalhe “pra” lá de relevante: trata-se do segundo show “oficial” do mais recente disco de Pethit, “Rock’n Roll Sugar Darling”, o terceiro de sua carreira. “Fiz o primeiro na quinta-feira da semana passada, no Sesc Pinheiros (SP). É interessante, porque fui soltando o disco aos poucos: o primeiro single foi disponibilizado em setembro passado. Então, foi bastante tempo sem tocar, sem shows, investindo mesmo na ‘existência’ do disco”. Que, para alegria de Pethit, acabou entrando em várias listas de melhores do ano. “Foi um disco que foi espalhado pela internet, e, na minha avaliação, a espera (pelo show) foi muito positiva, deixou o público meio que ‘sedento’. No Sesc Pinheiros, por exemplo, são 1.100 lugares, e ficou abarrotado. Já na primeira música, o público se levantou e foi para frente, cantou todas as letras”, festeja o moço.   Outro dado que não poderia ser deletado: o disco novo está 100% no roteiro de canções da apresentação. “Ao lado de mais algumas dos outros discos, e surpresas, músicas de outro artistas que me influenciaram”. Na verdade, a única diferença, em relação ao show a que o público paulistano assistiu, é que o de logo mais é uma, digamos assim, versão mais compacta. “Em São Paulo, toquei com oito músicos, aí, em BH, vou com a formação clássica de uma banda de rock, com quatro pessoas, que é a (formação) com a qual vou viajar”.   Aliás, ele diz que esse ano é “de excursionar”, de “levar o disco ao máximo de lugares possível”. “Minha agenda está começando a ficar aquecida, sinto que vai ser um ano bom de muitas viagens. É a hora de transformar (seu trabalho) em coisas palpáveis, quando a música ganha novos contornos”.   Instado a falar sobre quais as faixas da nova safra caíram mais no gosto do público, ele volta a sorrir: “Surpreendentemente, quase todas! Mas ‘Quero Ser seu Cão’ (tradução literal de ‘I Wanna Be Your Dog’, dos Stooges) é uma das que as pessoas mais conhecem”.

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