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Clínica de Transição: a ponte entre o tratamento intensivo e a reabilitação ou cuidados paliativos

Modelo de hospitais de transição ganha força no Brasil, oferecendo cuidados especializados e humanizados para pacientes; clínica Suntor é referência no atendimento no Brasil

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portal@hojeemdia.com.br
Publicado em 12/02/2025 às 11:22.Atualizado em 12/02/2025 às 11:23.

Conteúdo de responsabilidade de Clínica de Transição Suntor 

Com a chegada da pandemia da Covid-19 ao Brasil, surgiu um novo desafio para o sistema de saúde: a necessidade de tratar pacientes que, após longos períodos de internação, ainda precisavam de cuidados médicos contínuos. Esse perfil de pacientes, conhecido como "internação longa", inclui aqueles que, devido a complicações graves como infecções respiratórias ou doenças crônicas, permanecem hospitalizados por um tempo prolongado, ou que, mesmo após a alta, necessitam de reabilitação intensiva.

“As clínicas de transição tem o papel de acolher o paciente pós-fase aguda de uma doença, que já não demandam intervenções de alta complexidade ou terapias intensivas, mas, devido a uma enfermidade crônica ou degenerativa, assim como sequelas pós-traumas e pós-operatórias apresentam perda de funcionalidade e ainda precisam de recuperação”, explica o especialista e CEO da Rede Paulo Tarso, Carlos Costa. Apesar do modelo ter sido mais discutido após a pandemia de coronavírus, a clínica Suntor foi pioneira no modelo no Brasil e no papel de acolhimento de pacientes. Já são mais de 50 anos de cuidados voltados para pacientes em reabilitação ou cuidados paliativos de todo o país.

De acordo com dados da Associação Nacional dos Hospitais Privados (ANAHP), cerca de 25% dos leitos hospitalares no Brasil são ocupados por pacientes que requerem essa atenção prolongada, sendo que muitos desses pacientes acabam realizando o processo de recuperação em casa. Em resposta a esse problema, surgiu o conceito de "desospitalização", que tem ganhado força com o auxílio dos hospitais de transição. O envelhecimento da população brasileira também é um dos fatores que impulsionou a urgência do conceito no país.

“O Brasil começou, mesmo que, tardiamente, a acompanhar experiências de países que já passaram pelo envelhecimento, situação que passamos agora. Tivemos um aumento de 73% na população idosa só nos últimos 16 anos, totalizando cerca de 33 milhões de pessoas idosas em 2023. 70% de todos os idosos no Brasil possui uma ou mais doenças crônicas. Essas comorbidades já são a causa de quase 75% da carga de doenças no país, impactando substancialmente a saúde pública e os sistemas de assistência”, exemplifica Costa.

Essas instituições surgem como uma ponte entre a alta hospitalar e o retorno ao lar, oferecendo reabilitação intensiva e cuidando da capacitação dos familiares para garantir um retorno seguro. Além disso, muitos desses hospitais também atendem pacientes em cuidados paliativos, aqueles que enfrentam doenças graves e incuráveis, proporcionando alívio dos sintomas e maior qualidade de vida. 

Tratamento personalizado e assertivo

Clínicas de transição, como a Suntor, se destacam pela qualidade do cuidado integral que oferecem. Com uma equipe multidisciplinar composta por médicos, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas e outros especialistas, esses hospitais se concentram em cada um dos casos de forma personalizada, considerando suas dimensões físicas, emocionais e sociais. A proposta é garantir não apenas a recuperação física, mas também um bem-estar completo para o paciente e seus familiares.

“As clínicas de transição ganharam destaque pela chamada filosofia Hóspice dos Cuidados Paliativos, que além do respeito a autonomia do paciente, traz como foco cuidados essenciais de suporte emocional, físico, social e até espiritual de pessoas que apresentam sintomas de difícil controle ou perda de funcionalidade”, complementa Carlos Costa. A clínica Suntor é exemplo de referência no cuidado de pacientes de todo país, focada no desenvolvimento da autonomia, bem-estar e preparo dos pacientes no retorno ao lar. 

Esse modelo de atendimento tem sido eficaz não apenas no Brasil, mas também em países do hemisfério norte, onde clínicas de transição já são amplamente utilizadas. O modelo não só reduz custos no sistema de saúde, como também permite que pacientes com condições graves, como AVCs e infartos, recebam a reabilitação necessária antes de retornarem aos seus lares, muitas vezes com autonomia recuperada e sem a necessidade de reinternações.

Por meio do sistema e da tecnologia da Clínica Suntor, referência no país de clínicas de transição, não só são tratadas as condições físicas dos pacientes, mas também preparam as famílias e cuidadores para o cuidado contínuo em casa, tornando o processo de desospitalização mais seguro e eficaz. Uma solução para a sobrecarga do sistema  hospitalar, mas também uma nova forma de cuidado que prioriza a qualidade de vida e o bem-estar dos pacientes e suas famílias. 

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