(Editoria de Arte)
Foram 16 dias de bola rolando; craques como Messi, Suárez, Cavani, Roberto Firmino e Gabriel Jesus mostrando seu futebol e um clima único das competições entre seleções. Se não chegou à movimentação do Mundial de 2014, Belo Horizonte viveu um momento especial, com o novo Mineirão completando o ciclo das principais disputas entre países (recebeu partidas dos Jogos Olímpicos de 2016).
Argentinos, paraguaios, equatorianos, uruguaios, bolivianos e venezuelanos também marcaram presença no Gigante da Pampulha – os preços dos ingressos impediram públicos maiores. E a capital mineira acabou ficando entre extremos no que diz respeito à torcida. Equador 1 x 1 Japão registrou o menor número de pagantes da competição. E a vitória brasileira de terça-feira sobre a Argentina marcou não só o maior público, como também a maior renda da história do estádio.