Adaptada, Jaque é símbolo de arrancada do Minas

Felippe Drummond Neto - Hoje em Dia
12/12/2014 às 08:28.
Atualizado em 18/11/2021 às 05:21

(orlando bento/mtc)

Algo mágico está acontecendo com o Camponesa/Minas. Após cinco derrotas seguidas no início da Superliga Feminina de vôlei, o time do técnico Marco Queiroga engatou uma série de três vitórias consecutivas. Para seguir vencendo, o Minas recebe o Uniara/Afav, Nesta sexta-feira (12), às 17h, na Arena JK. A equipe minas-tenista ocupa a sexta colocação na tabela de classificação, mas planeja alçar voos ainda mais altos no campeonato.
“Demoramos a fechar o grupo e o início da competição foi difícil. Já enfrentamos os adversários mais complicados e agora temos mais quatro jogos no turno para entrar na briga pelos quatro primeiros lugares”, avalia o treinador.
O clima do grupo melhorou com as vitórias. E uma coincidência na boa fase do time chama a atenção. As três vitórias só aconteceram após a estreia da ponteira Jaqueline. “Ela ajuda muito, seja com a bola ou sem ela. Quando ela está em quadra as adversárias se preocupam em marcá-la e aí ficamos mais livres para jogar”, aponta a também ponteira Carla.
Jaque concorda com a companheira e está disposta a seguir ajudando o Minas. “Se o time precisa de uma jogadora que chame a marcação para facilitar a vida das companheiras, estou disposta a fazer isso. Dessa forma vou ajudar a Carlinha e a Naiane que são muito jovens a crescerem. Além de mim, a Walewska e a Carol Gataz também podem chamar essa responsabilidade”, avalia. Bem dentro de quadra, Jaqueline vive a expectativa da chegada do filho Arthur à capital na próxima semana. “Agora que mudei para minha casa (ontem) ficou mais fácil trazê-lo. Quem vai sofrer agora é o Murilo ( marido de Jaqueline)”, brinca.

Compartilhar
Ediminas S/A Jornal Hoje em Dia.© Copyright 2024Todos os direitos reservados.
Distribuído por
Publicado no
Desenvolvido por