Nesta terça-feira (25), o América volta a campo e, virando a chave, troca a Série B do Brasileirão pela terceira fase da Copa do Brasil. O duelo contra a Ferroviára-SP está marcado para às 19h e será realizado na Arena Independência. No primeiro confronto, realizado antes da pandemia no interior paulista, as duas equipes não passaram de um empate sem gols.
Anunciado como reforço do Coelho no fim de semana e prestes a fazer o segundo treino com os demais companheiros, o meia Guilherme, ex-Cruzeiro e Atlético, ainda não teve o nome divulgado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF e, com isso, por enquanto não está regularizado para estrear; isso pode acontecer ainda nesta segunda (24).
Treinando em casa durante todo o período de inatividade (Guilherme não atua desde que deixou o Fluminense), o meia também será avaliado pela comissão técnica e, por isso, não depende apenas dos documentos para ser opção de Lisca neste jogo da Copa do Brasil.
Sobre o duelo
Em relação ao confronto contra a Ferroviária, o técnico Lisca sabe das dificuldades que o alviverde terá pela frente. Após a vitória sobre o Oeste-SP, na última sexta (21), o treinador destacou os pontos fortes do próximo adversário.
“Teremos um adversário dificílimo, a Ferroviária. Eles estão mais concentrados nesta partida, mais descansados, mas temos a vantagem de estar com mais ritmo, de termos jogado mais. É um desafio muito grande na terça-feira, um jogo muito importante para o clube, assim como para todos que vão disputar essa fase da Copa do Brasil. Essa vitória nos deixa com a força renovada para esta partida de terça”, disse Lisca.
“Vamos analisar, eles têm um treinador novo, que é meu amigo e de quem gosto muito, o Dado Cavalcanti, trocamos ideias antes de ele ir para a Ferroviária sobre alguns jogadores do Bahia. Ele estava no time B lá e eu nem sabia que ele já tinha acertado com a Ferroviária. É um cara da nova geração, tenho muito respeito por ele. A Ferroviária é um clube que está crescendo muito, tem investimento alto com a chancela do (Giuliano) Bertolucci, é um clube-empresa. Saíram alguns jogadores, mas vieram sete ou oito e eles estão mais descansados, talvez sintam o ritmo de jogo”, finalizou.