Aos 37 anos, Felipe Azevedo disputa pela terceira vez a série B pelo América e colocou esta edição como a mais difícil dos últimos anos. Para ele, a Chapecoense, jogo do sábado (4), em Chapecó, está no páreo, o que torna o confronto um “duelo de seis pontos”.
A Chape segue invicta na competição, com duas vitórias, sendo a segunda com um jogador a menos diante do Guarani. A moral elevada da equipe faz com que o Coelho tenha atenção redobrada para superar o adversário na Arena Condá, chegar ao G4 nesta quarta rodada e se manter na parte de cima da tabela.
“Temos que começar bem a série B porque é um campeonato longo e quando tiver oscilação a gente tem que ter aquela gordura dentro do G4. Está todo mundo focado e tenho certeza que vai dar certo”, contou Azevedo.
A delegação alviverde segue para o Sul do país nesta quinta-feira (2) e fará o último trabalho visando o confronto na sexta-feira, pela manhã, em Chapecó. A bola vai rolar para Coelho e Chape às 17h do sábado, na Arena Condá.
A expectativa é para saber se o atacante Vinícius e o meio-campista Moisés farão parte da delegação. O atacante foi apresentado pelo Coelho no dia 15 de abril e ainda não entrou em campo com a camisa alviverde. Já o “Profeta”, segue em reta final de recuperação de uma lesão muscular, que o tirou dos três primeiros jogos do América na série B.
Santos e Sport
Além da Chapecoense, Felipe Azevedo destacou que Santos, Sport, Ceará e o Novorizontino são os principais times na disputa pelas quatro vagas que darão acesso à elite nacional. O atacante ressaltou o alto investimento dessas equipes que conseguiram “tirar” jogadores importantes da série A para disputarem a competição.
“O nível de competitividade está maior, os investimentos estão sendo altos. Todo ano tem surpresas na competição, mas acho que são as equipes principais que vão brigar pelo acesso”, ressaltou o jogador.
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