Anderson Silva volta ao UFC após 13 meses longe dos octógonos

Felippe Drummond Neto - Hoje em Dia
Publicado em 31/01/2015 às 12:03.Atualizado em 18/11/2021 às 05:51.
 (Wander Roberto)
(Wander Roberto)
Acabou a espera. Após 13 meses afastado dos combates depois da grave lesão sofrida na perna esquerda, em sua segunda luta contra o americano Chris Weidman, em dezembro de 2013, o brasileiro Anderson Silva subirá novamente ao octógono do UFC. Hoje, ele enfrenta o também americano Nick Diaz, na luta principal do UFC 183, que acontece no MGM Grand Garden Arena, em Las Vegas, a partir das 21h (de Brasília).
 
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Apontado como maior lutador da história do UFC, o Aranha é detentor de vários recordes da organização. E nem mesmo as derrotas recentes abalaram este status. Dono de um cartel de 33 vitórias e seis derrotas, ele já subiu 18 vezes no octógono do UFC, 17 delas atuando na luta principal. 
 
Além disso, é recordista em vitórias consecutivas na franquia (16), sendo 13 nos pesos médios (até 84 kg). O brasileiro ainda é dono do recorde de vitórias por nocaute (11). Por fim, detém ainda o maior número de defesas de cinturão consecutivas (10).
 
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Por tudo isso, o presidente da franquia, Dana White, já garantiu que, se Anderson Silva derrotar Diaz, ele será o próximo desafiante ao cinturão. Atual detentor do título, Weidman enfrentará o também brasileiro Vitor Belfort no dia 28 de fevereiro, no UFC 184.
 
Adversário experiente
 
Assim como o Aranha, Nick Diaz também é experiente e está voltando de u[/TEXTO]m longo período de inatividade – sua última luta foi em março de 2013, quando perdeu para o já aposentado Georges Saint Pierre, do Canadá. Com um retrospecto de 26 vitórias e nove derrotas, suas armas para buscar a vitória são o ótimo nível no boxe e o jiu-jitsu.
 
Além de Anderson Silva, outros oito brasileiros lutarão hoje no UFC 183, inclusive o belo-horizontino Rafael Sapo Natal, que enfrenta o inglês Tom Watson. 
 
Também sobem ao octógono Thiago Alves, John Lineker, Diego Brandão, Thiago Marreta, Rick Monstro e Ildemar Marajó.
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