O Atlético irá adequar a infraestrutura e pessoas da base com o que existe no profissional. A intenção é que toda a inteligência de dados esteja à disposição dos profissionais formadores. O grande problema, segundo o clube, é que ainda não existe um produto no mercado que integra informações de atletas e competições da base mundial.
De acordo com Diego Weber, gerente de mercado do Centro de Inteligência do Galo (CIGA), departamento de análise, mercado, desempenho e planejamento do Atlético, o alvinegro buscará não só integrar os dados, como também um estilo de jogo “criando uma identidade” entre as fases de formação até o profissional.
A vantagem é que o jovem atleta chegará ao elenco principal sabendo como joga a equipe, independentemente do treinador que estiver no cargo. A expectativa do Galo é que até 2030 todo o processo já esteja totalmente implementado.
Base pouco aproveitada
Em junho, quando o Atlético perdeu atletas por contusões ou servindo Seleções na Copa América, o técnico Milito chegou a ser questionado por não aproveitar os jovens do sub 20. Na época, ele afirmou que “os garotos não estavam preparados”. Atualmente o elenco alvinegro conta com cinco jogadores de linha formados no clube: Cadu, Paulo Vitor, Rômulo, Rubens e Bermad. No gol, o Atlético conta com Matheus Mendes, Gabriel Delfim e Gabriel Átila.
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