Quando se joga um clássico, sobram garra e vontade. Diante de equipes de menor expressão, o desempenho deixa a desejar. O empate de 1 a 1 contra o Atlético deixou mais claro ainda essa diferença de voltagem do América.
Com duas derrotas para times do interior (Guarani e Tricordiano), fora de casa, o Coelho está preocupado com o seu próximo desafio, diante da Tombense, sábado, em Tombos. "É preciso acender esse pavio nos atletas", salienta Claudio Prates, auxiliar que substituiu Givanildo Oliveira, recém-operado de catarata, no banco de reserva.
"A cobrança é imensa para que o jogador tenha o nível de concentração alto. Num jogo como esse (contra o Atlético), isso já acontece por si só. O jogador não é máquina e acaba sentindo algumas situações em campo", assinala Claudio.
"A Tombense é uma grande equipe, vai jogar em casa, lá é sempre difícil, a logística pra chegar em Tombos é horrível. Eles já sabem que se a gente não entrar com essa vibração e essa pegada vai ser muito difícil. Eles estão conscientes disso", analisa o auxiliar.