Brasil inicia semifinal pressionado a buscar o pódio

Bruno Moreno e Henrique André
Enviados especiais
19/08/2016 às 10:58.
Atualizado em 15/11/2021 às 20:27

(Alexandre Arruda)

RIO DE JANEIRO – A seleção brasileira de vôlei masculino carrega nas costas a obrigação de manter uma tradição iniciada em 1992, em Barcelona, pois nas últimas seis Olimpíadas a modalidade sempre esteve presente no pódio, o que já não pode acontecer no Rio com o time feminino, eliminado pela China nas quartas de final.

E deixar essa marca cair justamente dentro de casa seria um baque no esporte coletivo mais vitorioso do Brasil na história dos Jogos.

E o desafio da equipe comandada pelo técnico Bernardinho, que busca hoje, diante da Rússia, às 22h15, no Maracanãzinho, a quarta final olímpica consecutiva, não é nada fácil.

As semifinais da Olimpíada de 2016 envolvem as quatro principais e mais vitoriosas escolas do vôlei masculino mundial. A Rússia é atual campeã olímpica e esteve presente no pódio também em 2000 (prata) e 2004 e 2008 (bronze).

Os Estados Unidos foram campeões olímpicos em 1984, 1988 e 2008. Além disso, ganharam o Campeonato Mundial em 1986.

A Itália busca seu primeiro ouro olímpico, mas nas últimas cinco edições dos Jogos, esteve no pódio em quatro. Foi prata em 1996 e 2004, e bronze em 2000 e 2012.

Se ainda não foram campeões olímpicos, no Campeonato Mundial a história é diferente, pois os italianos têm um tricampeonato em sequência (1990, 1994 e 1998).

Dos quatro semifinalistas, o Brasil, atual líder do ranking mundial, aparece como o mais vitorioso somando-se as duas principais competições. e bi olímpica (1992 e 2004).

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