Completo, Corinthians vai atrás da terceira maior série invicta da história

Estadão Conteúdo
Publicado em 19/07/2017 às 09:27.Atualizado em 15/11/2021 às 09:38.
 (Instagram/Reprodução)
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O Corinthians joga contra o Avaí, nesta quarta-feira, às 21 horas, no estádio da Ressacada, em Florianópolis, pela 15.ª rodada do Campeonato Brasileiro, atento ao futuro vitorioso e ao recorde do passado. Isso porque além de tentar manter a boa vantagem na liderança, a equipe do técnico Fábio Carille tem condição de, em caso de vitória ou empate, igualar a terceira maior série invicta da história do clube.

Há mais de três meses sem perder com 28 jogos disputados neste período, a equipe joga com a chance de igualar a marca obtida em 1956, a terceira maior série invicta da história. A sequência só fica atrás dos 31 jogos entre 1936 e 1937 e também da maior da história. Em 1957, o Corinthians permaneceu 37 partidas seguidas sem ser derrotado.

"Temos de respeitar o Avaí, fazer um grande jogo, procurar se impor e buscar a vitória. Se chegar lá e não procurar os três pontos, não estamos sendo Corinthians", afirmou o lateral-direito Fagner. A fase é tão positiva que mesmo o tropeço em casa, na última rodada, contra o Atlético Paranaense, parece não ter desanimado a equipe. "Sofremos o empate no fim, mas conseguimos criar situações de gol. Não conseguimos a vitória, mas no Brasileiro é importante pontuar", afirmou.

Pelo menos depois do 2 a 2 no estádio Itaquerão, a equipe terá de volta a força máxima. Com o lateral-esquerdo Guilherme Arana e o meia Rodriguinho liberados após cumprirem suspensão, Fábio Carille tem ainda o zagueiro Pablo à disposição. O defensor estava com lesão na coxa direita, chegou a ser dúvida e só foi liberado para viajar após avaliação médica antes do último treino.

Como o segundo colocado, o Grêmio, também atua como visitante e terá de encarar o Vitória, o Corinthians vê a oportunidade de recuperar os dois pontos de vantagem que foram diminuídos na última rodada. A diferença foi reduzida de 10 para oito pontos (36 a 28). "O Carille merece esse trabalho porque ele cresce dia a dia, jogo a jogo. Aquilo que ele projeta tem acontecido e temos comprado a ideia do que ele traz para nós", explicou Fagner.


 
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