Ao final do empate do Cruzeiro com o Unión La Calera, o auxiliar Moisés Moura, que assinou a súmula como treinador por ter as licenças exigidas pela Conmebol para um treinador atuar em suas competições, o que Seabra não possui, foi preponderante quanto a falta de qualidade da equipe no terço final do campo.
“Se a gente tivesse aproveitado as oportunidades na primeira parte, o jogo mudaria e iria fazer com que a equipe deles se abrisse e buscasse o gol e o segundo tempo poderia ser diferente”, disse Moisés.
Sobre as alterações na equipe em todos os setores, Moisés afirmou que um dos motivos foi o desgaste de atletas considerados titulares pelo excesso de jogos que o Cruzeiro vem enfrentando.
O auxiliar técnico disse ainda que o resultado não pode ser considerado normal contra uma equipe que luta contra o rebaixamento no campeonato chileno. Ele afirmou que todos da comissão técnica sabem da grandeza do Cruzeiro e a história que o clube já construiu, principalmente nas competições continentais.
“Um clube como o Cruzeiro a gente tem sempre que buscar a vitória independente da competição.O Cruzeiro é grande, gigante e a gente sabe da história do clube”, disse Moisés.
Com apenas três pontos no Grupo B, e sem vencer no torneio, o time celeste pode fechar a rodada quatro pontos atrás do líder Universidad de Quito, caso o time equatoriano vença o Alianza FC, último colocado com um ponto, na Colômbia.
Neste pior cenário, o Cruzeiro começa a pensar na segunda posição da chave, que pertence ao Unión com quatro pontos, para tentar avançar aos playoffs das oitavas de final da competição.
A Raposa voltará a atuar pela Sul-Americana somente no dia 7 de maio, uma terça-feira, contra o Alianza FC, na Colômbia, no estádio Armando Maestre Pavajeau, às 21h30 (de Brasília).
Leia mais