No dia em que Felipe Massa anunciou sua aposentadoria da Fórmula 1, outro brasileiro bastante conhecido e já aposentado dos gramados andou fazendo das suas em Monza, palco do GP da Itália, domingo.
Campeão da Copa Libertadores de 1997 com o Cruzeiro e dono de uma passagem destacada também pelo Milan, o goleiro Dida encarou uma partida diferente, num campo montado bem no meio da reta dos boxes do tradicional traçado.
Por iniciativa da cervejaria patrocinadora da prova, que também apoia a Liga dos Campeões da Uefa, ele integrou um quinteto de astros da competição de clubes, ao lado do francês Karembeu; do espanhol Michel Salgado (ambos ex-Real Madrid); de Robert Pires (ex-Arsenal) e David Trezeguet (ex-Juventus).
Do outro lado, uma turma que é melhor com o volante nas mãos do que com a bola nos pés – Fernando Alonso (McLaren); Daniel Ricciardo (Red Bull), Sergio Pérez (Force India), Jolyon Palmer (Renault) e Max Verstappen (também da Red Bull), se bem que o espanhol costuma mostrar uma habilidade mais que razoável nas partidas beneficentes envolvendo os pilotos.
Como nenhum deles tem traquejo para atuar no gol, o jeito foi um revezamento improvisado. O placar? Foi o que menos importou no fim das contas, já que os dois lados se divertiram bastante na grama sintética e proporcionaram um momento pouco comum para a principal categoria do automobilismo mundial.
Pérez mostrou, diante do ex-goleiro celeste, que é um grande piloto, mas desaponta com a bola nos pés