(Reprodução/Redes Sociais)
Além de assuntos ligados à situação do Cruzeiro na Série B, Mozart, salários e saída de jogadores, o diretor de futebol da Raposa, Rodrigo Pastana, falou a respeito da invasão à Toca II, no último domingo (18). Situação essa que surpreendeu o dirigente, sobretudo por conta da relação que, segundo ele, existe entre o clube e as torcidas organizadas.
“Nós temos falado com todos que vão ao nosso encontro fazer questionamentos, como o Máfia Azul e a Pavilhão, que são torcidas organizadas, mas parceiras do clube. Sempre que solicitado, nós as atendemos. Por isso até estranhamos a invasão que aconteceu no último domingo, porque sempre que quiseram falar conosco estivemos presentes”, afirmou.
E continuou: “Eu mesmo estou há menos de 50 dias no clube e já fui a duas reuniões (com torcidas organizadas). Foi muito estranho, não foi uma coisa legal (sobre a invasão). Estamos aqui para esclarecer qualquer questionamento”.
A invasão ocorreu no domingo passado, um dia após a goleada por 3 a 0 sofrida para o Avaí, no Mineirão. Depois disso, na terça-feira (20), a Raposa voltou a perder, dessa vez para o Remo, por 1 a 0, em Belém.
Neste sábado (24), às 16h30, o time celeste enfrenta o Vila Nova, no estádio Oba, pela 14ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.